Origami as a Tool to Teach Geometry for Blind Students

Abstract

The teaching of mathematics involves logical and abstract reasoning that is often associated with belief, prejudices and difficulties. Therefore, students can develop an aversion to this science. This scenario may be even more complex when it involves blind students. However, creative didactic and pedagogical practices can help to deconstruct such adversities. The aim of the study was to test if eight workshops that were carried out the making four origami pieces (a small Box at it covers, a Rabbit face, and a "Bandeirinha de São João"-small flag of St. John party) could promote the construction of knowledge about geometry in 14 blind students. These students from the sixth to ninth year of elementary school are regularly enrolled of Benjamin Constant Institute, RJ, Brazil, and intend the after class. Eight workshops with 100 minutes each were conducted in September and October 2015 (n = 4) and in March and April 2016 (n = 4). Among eight paper types offered for students to make origami the kinds, we identified that the papers denominated waxed and sulfite were those who favored the realization of folds while Kraft one facilitated favored the discovery of the folds. On average, the questions concerning the geometric shapes and their elements obtained by the origami were answered correctly by eight students both for making the Box and its cover; as for the Rabbit face, and by ten students for making of small flag of St. John party. These results demonstrated the effectiveness of origami to teaching math to teenagers blind students.

Desafios Do Ead Em Cursos Técnicos De Eletrônica Diante Das Necessidades Do Ensino-Aprendizado Prático: Uma Perspectiva Pessoal Dos Estudantes

“…Assim, "a Geometria desempenha um papel integrador entre as diversas partes da Matemática, além de ser um campo fértil para o exercício de aprender a fazer e aprender a pensar" (FAINGUELERNT, 1999, p. 49-50), possibilitando inúmeras aplicabilidades lúdicas e conceituais (PINHO, 2016;PINHO et al, 2016a).…”

“…O presente estudo foi conduzido no sentido de desmistificar a crença que ensinar Matemática pode ser uma tarefa árdua por envolver preconceitos que colocam que sempre haverá dificuldades no aprendizado" (PINHO; LIMA, 2014;2016a, b), pois a desmistificação desta crença deve-se lançar mão de estratégias de didáticas criativas, principalmente através de atividades lúdicas como o uso de músicas, dobraduras e colagens, montagem de origamis (ASCHENBACK et al, 1990;ONDER, 2009;CAVACAMI;FURUYA , 2010;PINHO, 2016. PINHO et al, 2016LIMA, 2017;PINHO;LIMA, 2014; que revivem questões do dia a dia (SANTOS e al.…”

“…Nesse cenário, o educador deve considerar as bagagens e as dificuldades de cada um dos educandos para que sua estratégia didática possibilite que estes (re)organizem seus conceitos e desenvolvam suas próprias potencialidades no (re)conhecimento dos conteúdos matemáticos como a Geometria (PINHO, 2016;PINHO et al, 2016 a, b, c, PINHO;LIMA, 2017a, b;PINHO;LIMA, 2016a, b). Certamente, tais considerações devem ser mais especificas quando se trata de educandos com necessidades especiais cujas condições físicas e/ou mentais podem propiciar uma menor habilidade na compreensão dos conteúdos pedagógicos, criar mapas mentais cabendo ao professor a adoção de currículos inclusivos e a estimulação dos seus potenciais para que se obtenha um melhor rendimento escolar (PINHO, 2016;PINHO;LIMA, 2016aLIMA, , b, 2017a.…”

“…A adequação de certos conteúdos teóricos de Matemática para cego deve levar em conta que existe entre os educandos com deficiência visual uma aversão exagerada a tal disciplina, principalmente no que diz respeito aos tópicos que dependem da visão para melhor compreensão e entendimento como é o caso das formas geométricas (retângulos, triângulos, entre outros) e seus componentes (número de lados, tipos de ângulos, hipotenusa, entre outros) (D' AMBROSIO, 1986;PINHO, 2016;PINHO et al, 2016a, b).…”

“…As atividades lúdicas envolvendo a confecção de pipas e a montagem de objetos e a construção de paisagens com gramado e flores foi eficaz para o ensino de geometria para educandos cegos do Instituto Benjamin Constant (PINHO, 2016;PINHO et al, 2016a;PINHO;LIMA, 2017).…”