2010
DOI: 10.7476/9788579820441
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Origens da dialética do trabalho: estudo sobre a lógica do jovem Marx

Abstract: Origens da dialética do trabalho Estudo sobre a lógica do jovem Marx Rio de Janeiro 2010 José Arthur Giannotti Origens da dialética do trabalho Estudo sobre a lógica do jovem Marx Esta publicação é parte da Biblioteca Virtual de Ciências Humanas do Centro Edelstein de Pesquisas Sociaiswww.bvce.org

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“…Uma extensa e díspar literatura circulou nas décadas seguintes em torno dessas questões, seja tratando-as diretamente ou repercutindo-as (cf., por exemplo, Calvez, 1956;Fromm, 1956;Rubel, 1957;Garaudy, 1957;Giannotti, 1965;Althusser, 1965;Konder, 1965;Mandel, 1968;Lefevbre, 1969;Mészáros, 2016;Sève, 1969). Trata-se de um conjunto de publicações muito heterogêneas.…”
Section: Um Texto Disputadounclassified
“…Uma extensa e díspar literatura circulou nas décadas seguintes em torno dessas questões, seja tratando-as diretamente ou repercutindo-as (cf., por exemplo, Calvez, 1956;Fromm, 1956;Rubel, 1957;Garaudy, 1957;Giannotti, 1965;Althusser, 1965;Konder, 1965;Mandel, 1968;Lefevbre, 1969;Mészáros, 2016;Sève, 1969). Trata-se de um conjunto de publicações muito heterogêneas.…”
Section: Um Texto Disputadounclassified
“…4 Dimensão que contempla o que os autores da Psiquiatria Democrática italiana, base da Reforma Psiquiátrica brasileira, denominam como "'existência-sofrimento dos pacientes' e a sua relação com o corpo social" (Rotelli, Leonardis & Mauri, 1990, p. 30). Marx (1844) afirma ser uma dimensão essencial e singular do homem, ou seja, o seu carecimento (Bedürfnis) -muito equivocadamente traduzido em língua portuguesa por "necessidade" (Giannotti, 1985) -na relação com o outro. Marx parece se referir ao quantum de singularização de um sujeito, a ser necessariamente produzido na sua relação com o "social": "até que ponto o carecimento do ser humano se tornou carecimento humano para ele, portanto, até que ponto o outro ser humano como ser humano se tornou um carecimento para ele, até que ponto ele, em sua existência mais individual, é ao mesmo tempo coletividade" (Giannotti, 1985, p. 105, tradução levemente corrigida), "coletividade" que, com Freud (1921), aprendemos a diferenciar da grupalização massificada e alienada.…”
Section: Notasunclassified
“…Portanto, em Piketty, haveria uma inversão das contradições presentes na relação entre capital/trabalho, tal como presente em Marx (DUDA DA SILVA, 2022, p. 49-51). 9 As leis em Marx devem ser entendidas como "leis tendenciais", e não necessariamente como formas categóricas e determinísticas(GIANNOTTI, 1966;MAZZUCCHELLI, 1985; ROSDOLSKY, 2011) 10 Birh(2007), analisando o conceito de "capital humano", corretamente aponta para o fato de que: "Esse cinismo e essa inconsciência contribuem para convencer uns e outros [trabalhadores/as] de que, se estão desempregados ou nas "galés" dos empregos precários, a culpa é deles mesmos: é que eles não têm grande coisa para vender ou não sabem vendê-la corretamente. Encontram-se ocultas no mesmo lance todas as estruturas que presidem à distribuição desigual ou a apropriação não menos desigual dos recursos materiais, sociais, culturais, simbólicos em nossa sociedade, que fazem com que o "capital humano" de um jovem oriundo do contexto popular da "periferia" tenha pouca chance de equivaler ao de um jovem saído de um meio privilegiado".…”
unclassified