“…A partir da demonstração causal entre o responder contingente do terapeuta e as mudanças ocorridas no repertório dos participantes no estudo de Oshiro et al, (2012) e as subsequentes replicações sistemáticas (Sidman, 1960) (Geremias, 2014;Mangabeira, 2014;Villas-bôas, 2015), novos projetos do LTC-USP passaram a estudar uma ampla gama de contextos, populações e mecanismos de mudança: Regra 2evocação (Vartanian, 2017); a aplicação da FAP com crianças (Xavier, 2014); com crianças vítimas de abuso (Moreira, 2016); diagnóstico de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) (Lima, 2017); treino de novos terapeutas (Fonseca, 2016); e Transtorno de Ansiedade Social (Lovo, 2017). No mundo, as pesquisas que lidam diretamente com a terapia têm crescido nos últimos anos (para uma revisão do assunto, Mangabeira, Kanter & Del Prette, 2012), como se pode observar com as referências de estudos teóricos e aplicados a diversos quadros clínicos: Depressão Maior (Kanter et al, 2006;Bolling, Kohlenberg, & Parker, 2000); Transtorno de Pânico (López Bermúdez, Ferro, & Calvillo, 2002); Transtorno de Estresse Pós-Traumático (Tsai & Kohlenberg, 2010); Dor crônica (Vandenberghe, Furtado da Cruz, & Ferro, 2003); Anorgasmia (Sousa & Vandenberghe, 2005); Fibromialgia (Queiroz & Vandenberghe, 2006); Transtorno Obsessivo-Compulsivo (Kohlenberg & Vandenberghe, 2007); etc.…”