OTIMIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES FERMENTATIVAS DE Pichia membranifaciens PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO

Ribeiro, Natália Novais; Freita, Lidyane Aline de; Tralli, Letícia Fernanda; Silva, Aline F.; Freita, Cristhyane Millena de; Mendes, Franciele Quintino; Teixeira, Vítor; Calisto, N. S.; Mutton, Márcia Justino Rossini

doi:10.21577/0100-4042.20170385

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“…The results showed that the presence of xylose in the fermentation must affected the yield of ethanol production, so that the higher its concentration, the lower the presence of alcohol. Ribeiro et al (2019) sought to define the best pH and temperature for Pichia membranifaciens LJ04 in synthetic musts with pentoses, aiming to optimize fermentation conditions for the production of secondgeneration ethanol. The results showed that the ideal conditions for pentose fermentation by Pichia membranifaciens were at 32ºC and with pH varying between 4.0 and 4.5.…”

Section: Articles That Address the Fermentation Stage In E2g Productionmentioning

confidence: 99%

Second Generation Ethanol (E2g) as an Alternative for Producing Fuel Derived From Sugar Cane: A Bibliographical Review Between 2011 and 2023

Garcez,

Paiva,

Reis

2024

JER

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The cultivation of sugar cane is of great importance for the country, being one of the main commodities produced in Brazil, with a fundamental role in generating jobs, the trade balance and regional development. The sustainable potential of products originating from sugar cane is highly recognized and specifically one of these by-products has been highlighted in recent years, the so-called second-generation ethanol (E2G). Therefore, the general objective of this work is to analyze the academic bibliographical production regarding second generation ethanol (E2G) between the years 2011 and 2023. 26 articles were found, 21 in Portuguese and 5 in English, which speak directly on second generation ethanol and its production aspects. It was possible to ascertain that the country has potential for E2G production, mainly due to its already outstanding production, being a world leader in this regard. Furthermore, the possibility of increasing ethanol production without increasing the sugarcane planted area is a great attraction for agents in the production chain. However, there are obstacles to be overcome in order to establish the country as a large-scale producer of E2G, especially with regard to steps such as pre-processing of the raw material.

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Section: Articles That Address the Fermentation Stage In E2g Productionmentioning

confidence: 99%

Second Generation Ethanol (E2g) as an Alternative for Producing Fuel Derived From Sugar Cane: A Bibliographical Review Between 2011 and 2023

Garcez,

Paiva,

Reis

2024

JER

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“…O mesmo vale para as outras medidas. Cada microrganismo, enzima e substrato possuem condições ideais específicas para atuação, e este é um dos grandes desafios da ciência nesta área (RIBEIRO et al, 2019;RIGO et al, 2021).…”

Section: Métodos De Produção Enzimáticaunclassified

Pectinases: desenvolvimento e aplicações como ferramentas biotecnológicas

Melo,

Duarte,

Melo

2023

OLEL

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A pectina é um heteropolissacarídeo formado, principalmente, por resíduos de ácido D-galacturônico, presente nas paredes celulares vegetais. Tem caráter espessante e estrutural, e sua presença pode resultar em características negativas em produtos de interesse. A produção de enzimas por cultivo microbiológico, seja submerso ou em estado sólido, também constitui importante “ferramenta biotecnológica”, capaz de reduzir a emissão de resíduos poluentes e agregar valor a certos produtos, comumente referidos com biomassa residual. Dentre os microrganismos mais utilizados como produtores de pectinases interessantes à biotecnologia, destacam-se os fungos filamentosos, capazes de produzir elevados títulos de concentrações proteicas. Enzimas específicas são capazes de solucionar os problemas causados pela pectina em diversas modalidades da indústria. Para isso são utilizadas as pectinases, biocatalizadores capazes de desesterificar ou hidrolisar o substrato citado, proporcionando vantagem industrial. Neste trabalho buscou-se enfatizar resultados positivos alcançados em etapas industriais, por meio da utilização de pectinases, como “ferramentas biotecnológicas”, como por exemplo, na extração de sucos e óleos, manipulação da turbidez em bebidas, branqueamento de papel, tratamento de fibras têxteis, e liberação de compostos vantajosos à saúde humana.

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