Anais Do XX Congresso Brasileiro De Engenharia Química 2015
DOI: 10.5151/chemeng-cobeq2014-0714-24317-162233
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OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO SUBMERSA PARA PRODUÇÃO DE XILANASE POR Aspergillus tubingensis AN1257 COM USO DE TORTA DE CAROÇO DE ALGODÃO COMO FONTE DE CARBONO

Abstract: RESUMO -Estudos voltados para o desenvolvimento de processos biotecnológicos que utilizam biomassas residuais vêm sendo amplamente estimulados nos últimos anos. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo otimizar o processo de produção de xilanase em fermentação submersa utilizando uma linhagem de Aspergillus tubingensis e torta de algodão como fonte de carbono. A otimização da produção da enzima acima foi realizada por aplicação de uma metodologia de superfície resposta. O extrato enzimático foi c… Show more

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“…Esses ácidos graxos variam na extensão da cadeia carbônica, no número, orientação e posição das ligações duplas (Beltrão & Oliveira, 2008). O mesmo sucede com o óleo de algodão que é extraído da semente inteira ou amêndoa da semente descascada do algodão, o qual contém uma mistura de ácidos graxos saturados e insaturados, (Santos, 2010), majoritariamente os ácidos palmítico, oleico e linoleico. Entretanto, os principais componentes do óleo de algodão são: ácido linoleico (46,7% -58,2%) e palmítico (21,4% -26,4%) em maior porcentagem, seguidos por ácido oleico (14,7% -21,7%) e esteárico (2,1% -3,3%), de acordo com o Codex Alimentarius (Fao & Who, 2015).…”
Section: Introductionunclassified
“…Esses ácidos graxos variam na extensão da cadeia carbônica, no número, orientação e posição das ligações duplas (Beltrão & Oliveira, 2008). O mesmo sucede com o óleo de algodão que é extraído da semente inteira ou amêndoa da semente descascada do algodão, o qual contém uma mistura de ácidos graxos saturados e insaturados, (Santos, 2010), majoritariamente os ácidos palmítico, oleico e linoleico. Entretanto, os principais componentes do óleo de algodão são: ácido linoleico (46,7% -58,2%) e palmítico (21,4% -26,4%) em maior porcentagem, seguidos por ácido oleico (14,7% -21,7%) e esteárico (2,1% -3,3%), de acordo com o Codex Alimentarius (Fao & Who, 2015).…”
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