“…Esses ácidos graxos variam na extensão da cadeia carbônica, no número, orientação e posição das ligações duplas (Beltrão & Oliveira, 2008). O mesmo sucede com o óleo de algodão que é extraído da semente inteira ou amêndoa da semente descascada do algodão, o qual contém uma mistura de ácidos graxos saturados e insaturados, (Santos, 2010), majoritariamente os ácidos palmítico, oleico e linoleico. Entretanto, os principais componentes do óleo de algodão são: ácido linoleico (46,7% -58,2%) e palmítico (21,4% -26,4%) em maior porcentagem, seguidos por ácido oleico (14,7% -21,7%) e esteárico (2,1% -3,3%), de acordo com o Codex Alimentarius (Fao & Who, 2015).…”