2013
DOI: 10.21168/rbrh.v18n4.p55-65
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Outorga para Lançamento de Efluentes - Uma Metodologia de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos

Abstract: The growing global water supply crisis highlights the need to implement tools that guide policy makers in controlling effluent discharges into surface water bodies, considering that the consequent poor water quality makes it unavailable for certain uses. This study proposes a methodology to aid water managers regarding licensing effluent discharge into water bodies, using a mathematical water quality model and proposing criteria to be adopted in analyzing the licensing process. The study area used to apply the… Show more

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“…The choice of the above-mentioned model was based on the following criteria: ease of use, considering both the interface and the language; the utilization of basic parameters to qualitatively evaluate water resources (DO, BOD, phosphorus, thermotolerant coliforms, temperature, pH, color, and turbidity); availability of water quality monitoring data over a 10year period; and data on the flow of the water body to be modeled. In addition, this model had been previously used with other basins in Pernambuco, producing satisfactory results (Pinheiro et al, 2013;Araújo, 2013;Silva, 2015;Lima, 2016).…”
Section: Modeling the Qual-ufmg Water Quality Modelmentioning
confidence: 97%
“…The choice of the above-mentioned model was based on the following criteria: ease of use, considering both the interface and the language; the utilization of basic parameters to qualitatively evaluate water resources (DO, BOD, phosphorus, thermotolerant coliforms, temperature, pH, color, and turbidity); availability of water quality monitoring data over a 10year period; and data on the flow of the water body to be modeled. In addition, this model had been previously used with other basins in Pernambuco, producing satisfactory results (Pinheiro et al, 2013;Araújo, 2013;Silva, 2015;Lima, 2016).…”
Section: Modeling the Qual-ufmg Water Quality Modelmentioning
confidence: 97%
“…Atualmente, a referida modalidade está prevista para empreendimentos industrias (Lançamento de Efluentes -Esgotamento Industrial) e companhias de saneamento (Lançamento de Efluentes -Esgotamento Sanitário). Nos estados que não apresentam legislação ou que estão em implantação, o controle é realizado apenas com base no padrão de lançamento, sem análise da capacidade de autodepuração dos cursos d'água, como acontece no estado de Pernambuco (GARCIA, 2011;PINHEIRO et al, 2013). Ressalta-se que esta modalidade interfere de maneira mais forte nas características qualitativas do curso d'água, uma vez que o lançamento pode conter uma série de substâncias de características químicas e biológicas que podem, em concentrações elevadas, ser nocivas para o meio ambiente (PINHEIRO et al, 2013), comprometendo o uso múltiplo das águas.…”
Section: De Acordo Com O Manual Técnico E Administrativo De Outorga Dunclassified
“…Segundo Pinheiro et al (2013), os estados brasileiros não têm, em sua maioria, a outorga de lançamento de efluentes implantada. Enquanto DOI: 10.1590/S1413-41522019183919 alguns estados já possuem regulamentação específica, mas ainda não a praticam, outros estão realizando estudos para a definição dos critérios de análise.…”
Section: Introductionunclassified