Oxyurid nematodes of pet rodents in Slovakia - a neglected zoonotic threat

Abstract

The role of rodents as reservoirs of helminths of public health importance is not well known. The zoonotic potential of Syphacia spp. has been confirmed; therefore, the study aimed to estimate the occurrence of oxyurid nematodes in small rodents from pet shops and breeding clubs in Slovakia. Fecal samples of 586 pet rodents kept in 133 cages were collected between 2016 and 2018 and examined by Faust´s flotation method. Four species of oxyurid nematodes, Syphacia muris, S. obvelata, Aspiculuris tetraptera and Paraspidodera uncinata were detected. A. tetraptera was found in the faecal samples of all rodent species included in this survey. The number of positive boxes varied from 5.4% in hamsters to 70.0% with mice. The prevalence of Syphacia muris was highest in Mongolian gerbils where up to 75.0% boxes were positive; S. obvelata was found in 26.7% of boxes with mice, 25.0% of boxes with Mongolian gerbils and 3.2% of boxes with rats. The high prevalence of Syphacia spp. in all animal species points out the infection risk for humans. Animals offered for sale are often in close contact with human beings; therefore they should be regularly tested for parasites and then effectively dewormed.

Oxiurose e outras nematodeoses em coelhos de criação comercial na cidade de Viamão - RS

“…No presente registro, somente 2 coelhos (1,74%) apresentaram ovos de Paraspidodera nas fezes, dado inferior ao relatado na Jamaica, por Jones; Garcia (2017) que identificaram ovos de Paraspidodera em 15, 4% dos animais examinados. Jarosova et al (2020) realizaram estudo com animais de petshop destinados a companhia de crianças e verificaram que o gênero Paraspidodera foi observado em 3,7% dos porquinhos da índia, mas não foram observados em camundongos, hamsters e ratos.…”

Presença de Ascaridia galli, Aspiculuris tetraptera, Syphacia obvelata e Passalurus ambiguus em cachorro-do-mato (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766) residente em cativeiro / Presence of Ascaridia galli, Aspiculuris tetraptera, Syphacia obvelata e Passalurus ambiguus in crab-eating fox (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766) residing in captivity

“…A infecção por A. tetraptera e S. obvelata geralmente é subclínica, assintomática e, quando sintomática, apresentam sinais clínicos semelhantes, sendo muitos animais apenas portadores. Em casos de alta carga parasitária pode apresentar diminuição da atividade, perda de peso e lesões intestinais, como prolapso retal, intussuscepção, enterite, irritação no reto e impactação fecal (BORGES, 2018;JAROŠOVÁ et al, 2019).…”

Fauna Helmíntica De Aves

“…Because they are parasites with relevance to the health of wild fauna, the present study seeks, through a bibliographical survey, to carry out a literature review of the morphological aspects of the helminth fauna of birds. Aspiculuris tetraptera considerada parasito natural e comum em intestino de camundongos(JAROŠOVÁ et al, 2019;OMER et al, 2020).O primeiro estágio larval desse parasito penetra e permanece na submucosa do colón animal após a ingestão de alimentos contaminados por ovos ou por coprofagia. Ao atingir o terceiro estágio larval, eles retornam para o lúmen do intestino e se desenvolvem para a fase adulta(JAROŠOVÁ et al, 2019).…”

“…Aspiculuris tetraptera considerada parasito natural e comum em intestino de camundongos(JAROŠOVÁ et al, 2019;OMER et al, 2020).O primeiro estágio larval desse parasito penetra e permanece na submucosa do colón animal após a ingestão de alimentos contaminados por ovos ou por coprofagia. Ao atingir o terceiro estágio larval, eles retornam para o lúmen do intestino e se desenvolvem para a fase adulta(JAROŠOVÁ et al, 2019). Roedores parasitados e imunocompetentes não apresentam sinais clínicos ou apenas na forma subclínica, porém, quando infestados com alta carga parasitária, podem aparentar letárgicos com perda de peso, enterites, prolapsos retais, intussuscepção, automutilação e impactação fecal (OMER et al, 2020).A presença de ovos de Aspiculuris sp.…”

“…apresentam ovos em suas fezes, que acabam infectando outros hospedeiros pelo ciclo direto. Até o momento, 20 espécies são registradas nesse gênero, sendo a(SOUZA et al, 2014;JAROŠOVÁ et al, 2019;BATISTA et al, 2021).2.1.5 SYPHACIA SPP.As espécies de Syphacia também são responsáveis por infecções subclínicas em camundongos, ratos e outros pequenos roedores, entretanto, possui destaque dentro da saúde pública por seu potencial de infectar humanos(MAHMOUD et al, 2009). O primeiro relato de Syphacia parasitando humanos foi descrito por Riley (1919), sendo identificado como S. obvelata, desde então, outros casos foram relatados, confirmando o caráter zoonótico do gênero(ABDEL-GABER, 2016;JAROŠOVÁ et al, 2019).…”