“…O fogo é tratado no discurso não somente pelas suas qualidades técnicas (Alconini, 2004;Bernier, 2010;Chatfield, 2010;Druc, 2004;Lecoq, 2010;Tung & Knudson, 2010;Vaughn, 2004), mas também como marcador de áreas de atividades (Beck, 2004;Bernier, 2010;Contreras, 2010;Mcewan, 2010;Moore, 2010;Vaughn, 2004;Vega-Centeno, 2010), de eventos (Azevedo, 2010;Beck, 2004;Mcewan, 2010;Pabst et al, 2010;Sutter & Sharratt, 2010), merecendo destaque a abordagem da sua agência no passado, em 9% dos textos (Azevedo, 2010;Beck, 2004;Tung & Knudson, 2010 Bawden, 2014;Castillo, 2001;Donnan, 1978Donnan, , 2011Gölte, 2009;La Chioma, 2016 (Barbosa, 2011;Barreto 2014Barreto , 2017Barreto & Oliveira, 2016;Gomes, 2016;Nobre, 2016;Oliveira, 2016). Alguns destes trabalhos preocupam-se em entender as imagens e os objetos pré-coloniais à luz dos conhecimentos da Etnologia e da Antropologia da Arte, explorando temas como corporalidade e subjetividade dos corpos (Barreto, 2017(Barreto, , 2014 (Brabo, 1979;Brondízio, 2006;Hecht, 2003;Schmidt, 200...…”