2019
DOI: 10.18554/cimeac.v9i2.3774
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Para uma cosmopolítica dos comuns: entrevista com Christian Laval / Towards a cosmopolitics of the commons: an interview with Christian Laval

Abstract: Entrevista com o sociólogo francês Christian Laval, docente da Universidade Paris-Nanterre. Laval colabora frequentemente com jornais na França e no exterior, escrevendo sobre política e movimentos sociais. Autor de obras de referência em sociologia da educação, filosofia política, história da educação e teoria sociológica, nesta entrevista o autor discute alguns conceitos e abordagens centrais de suas pesquisas a partir de uma interpretação da conjuntura política e das transformações do capitalismo nas última… Show more

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“…Abilio (2019) chama atenção ao fato de que informalidade, elevada rotatividade e trabalhos temporários já eram, antes do advento das plataformas digitais, elementos estruturantes das relações de trabalho na realidade brasileira e, de forma mais ampla, latino-americana. Já Laval (2019), levando em conta a realidade europeia, identifica que, lá, a uberização ajuda a implodir a forma salarial, bem como estende uma determinada racionalidade, baseada em condições concretas de precarização e insegurança laboral, a frações mais jovens das classes trabalhadoras que não estão familiarizadas com uma regulação protetiva do trabalho, notadamente quando se consideram as sucessivas reformas trabalhistas ocorridas ali nas últimas décadas (LINS; SILVA, 2019).…”
Section: III Gig Economyunclassified
“…Abilio (2019) chama atenção ao fato de que informalidade, elevada rotatividade e trabalhos temporários já eram, antes do advento das plataformas digitais, elementos estruturantes das relações de trabalho na realidade brasileira e, de forma mais ampla, latino-americana. Já Laval (2019), levando em conta a realidade europeia, identifica que, lá, a uberização ajuda a implodir a forma salarial, bem como estende uma determinada racionalidade, baseada em condições concretas de precarização e insegurança laboral, a frações mais jovens das classes trabalhadoras que não estão familiarizadas com uma regulação protetiva do trabalho, notadamente quando se consideram as sucessivas reformas trabalhistas ocorridas ali nas últimas décadas (LINS; SILVA, 2019).…”
Section: III Gig Economyunclassified