“…Após a seleção dos artigos, as variáveis analisadas nos estudos foram: ano de publicação, região, tipo de trabalho, objetivos/amostra, classificação quanto à deglutição alterada, grau da disfagia, instrumentos avaliativos utilizados, procedimento cirúrgico cardíaco, ocorrência e da intubação orotraqueal, via de alimentação estabelecida e tipo de intervenção fonoaudiológica. Referente à caracterização da amostra, a maioria dos estudos apresentou como população amostral bebês ou crianças (MIRANDA et al, 2019;MALKAR, JADCHERLA, 2014;FRAGA et al, 2015;LUNDINE et al, 2018;KARSCH et al, 2017), três estudos com adultos (YOKOTA et al, 2019;YOKOTA, 2016), dois artigos com idosos (ARIFPUTERA et al, 2014;BASSI et al, 2014) e um não mencionou a faixa etária dos participantes (MUKDAD et al, 2019). Com relação a classificação quanto a fase da deglutição alterada prevaleceu a disfagia orofaríngea em grau leve a moderado em todos os estudos com exceção do (MALKAR; JADCHERLA, 2014).…”