“…Estabeleceu novo horizonte de ação, não apenas as macro reformas, mas a preocupação com o ato de saúde, que envolve profissional e cliente, bem como não só as instituições psiquiátricas, mas a cultura, o cotidiano e as mentalidades. Além disso, incorpora novos aliados, entre eles, os usuários e seus familiares, que, seja na relação direta com os cuidadores, seja por meio de suas organizações, passam a ser verdadeiros agentes críticos e impulsionadores do processo (Devera & Costa-Rosa, 2007;Moreira, 2014).…”