Passage of Chromium-Mordanted and Rare Earth-Labeled Fiber: Time of Dosing Kinetics

Abstract

Coastal bermudagrass hay was labeled with Cr by the Cr-mordant procedure and with 177Lu applied to the same fiber. Neutral detergent fiber prepared from the same Coastal bermudagrass hay was labeled with Yb, 169Yb, Tb and 160Tb by soaking overnight following by thorough washing and drying. Wood chips were similarly labeled with Sm or La, and Solka Floc was labeled with 147Nd and 141Ce. The carriers, labels and times of administration to cattle were: bermudagrass fiber with both Cr and 177Lu, bermudagrass fiber with 169Yb and Solka Floc labeled with 147Nd at 0 h; bermudagrass fiber with Yb, Solka Floc with 141Ce and wood chips with Sm at 24 h; wood chips with La at 48 h; and bermudagrass fiber labeled with 160Tb at the beginning and labeled with Tb at the end of a meal. Fecal collection followed and passage characteristics were determined with a two-compartment, age-dependent model. Markers labeling the different fiber sources had different (P less than .01) passage rates (Solka Floc greater than Coastal bermudagrass greater than wood chips), but there was no difference within fiber source for rare earth passage. There also was no difference between the passage characteristics of Cr-mordant and 177Lu. However, passage rate of particles administered at the beginning of the meal (160Tb) was 42% higher than for particles at the end of the meal (Tb).(ABSTRACT TRUNCATED AT 250 WORDS)

Consumo de forragem e desempenho de novilhas de corte recebendo suplementos em pastagem de azevém

“…A concentração de cromo nas fezes secas foi determinada por espectrofotometria de absorção atômica. Para estimação da produção fecal (PF), foi utilizada a fórmula: PF=cromo administrado (g dia -1 )/cromo nas fezes (g kg -1 de MS) (POND et al, 1989). Avaliou-se a ingestão de MS (IMS, em kg dia -1 ) pela fórmula: IMS=produção fecal/1-digestibilidade e a ingestão de MS foi expressa em porcentagem do peso corporal.…”

Estimativas de consumo do capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum), fornecido picado para vacas lactantes utilizando a técnica do óxido crômico

“…Os alimentos, em geral, contêm pouquíssimo cromo, menos que 0,1 µg/g (Saliba, 1998). Os indicadores externos são usualmente fornecidos por meio de infusões contínuas, administrações diárias ou pela utilização de dosagem única (Pond et al, 1989). O óxido crômico pode ser administrado em cápsulas, impregnado em papel, ou misturado no concentrado.…”

“…Essa metodologia tem sido amplamente utilizada pela conveniência de reunir os animais para o fornecimento de suplementação no cocho. Além disso, segundo Hopper et al (1978), com as amostragens nos horários de fornecimento de ração, é minimizada a variação na excreção diurna de cromo, pois as amostras são coletadas em pontos eqüidistantes e um pouco abaixo dos pontos de inflexão da curva padrão de excreção de cromo, descrita em vários trabalhos (Prigge et al, 1981;Pereira et al, 1983;Rodriguez et al, 1994).…”

“…Alguns resultados que concordam com esta afirmação foram observados por Prigge et al (1981), que, ao administrarem o indicador em dose única ou dividido em duas doses diárias, concluíram que o óxido crômico administrado em uma única dose não foi eficiente para as estimativas de produção fecal. Entretanto, citam os autores que o indicador, ao ser administrado duas vezes ao dia e com duas coletas de fezes diárias, apresentou recuperação mais próxima às observadas na coleta total de fezes.…”

“…Entretanto, citam os autores que o indicador, ao ser administrado duas vezes ao dia e com duas coletas de fezes diárias, apresentou recuperação mais próxima às observadas na coleta total de fezes. Rodriguez et al (1994), utilizando novilhos canulados no rúmen, não encontraram diferenças entre as estimativas de produção fecal usando cromo ou itérbio. Entretanto, quando essas estimativas foram comparadas com a coleta total, os dois indicadores superestimaram a produção fecal.…”