Patient-provider communication quality for persons with disabilities: A cross-sectional analysis of the Health Information National Trends Survey

Marlow, Nicole M.; Samuels, Shenae; Jo, Ara; Mainous, Arch G.

doi:10.1016/j.dhjo.2019.03.010

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“…All studies were retrospective in character, seven of them longitudinal. Our sample's most common study type is cohort studies (10), followed by prevalence studies (3) and one quasi-experiment. Four studies did not deliver an understandable description of the study design.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…Four studies did not deliver an understandable description of the study design. Most studies defined their cases (10) and controls (6) based on secondary data. Cases selection was population-based (6), providerbased (5), health-insurance-based (2), and hospital-based (1).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…People with disabilities – and among them people with intellectual disabilities – are less likely to receive crucial elements of effective patient-provider communication such as explanations on subsequent treatment steps. 10 Relatives, personal assistants, or caregivers can act as mediators but report that they are not taken seriously. 7 , 8 For example, written information about patients with intellectual disabilities is not read or passed on.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Emergency Medical Care of People with Intellectual Disabilities: A Scoping Review

York¹,

Wechuli²,

Karbach³

2022

OAEM

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Purpose The paper intends to do a scoping review of people with intellectual disabilities in emergency care where this group seems to face access barriers and discrimination. It analyses the conceptual and methodological framework for studies examining the former. Methods A scoping review is conducted. The studies’ quality is assessed via a checklist developed by the authors drawing on a compilation of common assessment tools for study quality. Results Fourteen quantitative studies fulfil the inclusion criteria for further analysis. Summary measures are extracted. Results are synthesized with Andersen’s Behavioral Model of Health Service Use. Studies employ a combination of variables attributable to different aspects of population characteristics and health behavior. Conclusion Most studies seek to quantify or predict emergency care overuse by people with intellectual disabilities. Future studies should also take patients’ poor health or treatment outcomes and their perspectives into account.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Emergency Medical Care of People with Intellectual Disabilities: A Scoping Review

York¹,

Wechuli²,

Karbach³

2022

OAEM

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“…Para acolher e realizar um atendimento qualificado às pessoas com deficiência, é enfatizada a importância de demonstrar respeito e interesse às suas necessidades especiais, a fim de construir uma comunicação efetiva e adequada entre a(o) profissional e pessoa, para que as práticas de saúde sejam bem-sucedidas (40) .…”

Section: Cap XIIunclassified

Cuidados de Enfermagem às Pessoas com Deficiência

Siqueira¹,

Spadella²,

Camargo³

et al. 2022

Enfermagem No Cuidado À Saúde De Populações Em Situação De Vulnerabilidade: Volume 2

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XIIcom Deficiência (8:2) , adequando-se oficialmente a terminologia no país para "pessoa com deficiência", com a seguinte definição em seu Art. 2°: Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.Percebe-se que, ao longo dos anos, tem-se intensificado o olhar frente às pessoas com deficiências físicas e intelectuais, tanto pela legislação existente no país quantopela maior representatividade das entidades lideradas pelas próprias pessoas acometidas. A conceituação de deficiências no âmbito legislativo, em geral, relaciona-se a alterações em nível do corpo, como linguagem, audição, visão, musculoesquelética, de órgãos, intelectual e psicológica (9)(10) . Em vista disso, o que se observa é a definição de um status de deficiência das pessoas e suas causas com um olhar limitado, sem registrar/medir o impacto dessas condições na vida da pessoa.Esse deslocamento de paradigma do conceito de deficiências teve início em 2001, com a introdução da Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), incorporada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que trouxe uma nova visão da saúde, possibilitando entender as necessidades das pessoas dentro de contextos específicos (9,11) A CIF tem abrangência internacional, sendo disponibilizada em seis idiomas oficiais na página da OMS e publicada na língua portuguesa, em 2003. Trata-se de uma classificação da funcionalidade e da incapacidade da pessoa, que leva em consideração quatro componentes, (a) Funções e Estruturas do Corpo, (b) Atividades e Participação, (c) Fatores Ambientais e (d) Fatores Pessoais, qualificando-os, de forma sistemática, em domínios da saúde e em outros domínios relacionados com essa área (12)(13) . A CIF leva em consideração, portanto, a maneira como as pessoas convivem com a deficiência/incapacidade e como mantêm sua produtividade e participação no ambiente.Na CIF, apesar de conceitualmente o termo deficiência estar definido como "problemas nas funções ou na estrutura do corpo, tais como, um desvio importante ou uma perda"(p.9) (12) , demarcando alterações no nível corporal, a classificação vai muito além disso. Ao agregar, no contexto da condição de saúde, os componentes da funcionalidade e incapacidade e fatores contextuais da pessoa, a classificação vem produzindo mudanças na prática clínica, assim como na legislação e nas políticas de acesso aos cuidados de saúde da pessoa com deficiência (9) .Essa expansão do conceito de deficiência decorre do diálogo entre o modelo biomédico e o modelo social, já que o primeiro considera que a incapacidade da pessoa advém diretamente da doença ou outro problema de saúde, enquanto que, para o segundo, a incapacidade não é um atributo do indivíduo, mas um problema criado pela sociedade. Desse modo, a CIF busca a integração desses modelos em uma abordagem multid...

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“…For immigrant populations, access to care is a barrier to optimal health in a new country (Beck et al, 2017;Falgas et al, 2017). For persons with differential ability, having health care professionals not trained on their needs impedes their ability to receive adequate care (Marlow et al, 2019;Stransky et al, 2018). For many Black/African American (referred to henceforth as Black) people, racism works with socioeconomic position to segregate them into neighborhoods with hazardous living conditions, and/or produce stress from engagement with discrimination to increase the likelihood of poor health (Mullings, 2005;Paradies et al, 2015;Williams , 2012).…”

mentioning

confidence: 99%

Measuring Black Behavior: Examining the Validity of Scales of Mindfulness, Stress, and Resilience with Black/African American Women

Adkins‐Jackson

Levine

2020

Anal Soc Iss & Public Policy

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Historically, instruments normed on White people have been used with other populations implying the concepts measured are acultural. Similarly, instruments developed using both women and men have assumed there aren't differences between the groups that may be salient. However, nuances exist and pervade each assessment. This article examines the construct validity of three commonly used health behavior assessments: Five-Facet Mindfulness Questionnaire, Perceived Stress Scale, and the John Henryism Active Coping Scale. With a sample of 223 Black/African American women living in the United States, the analyses used the Rasch's partial credit model as a measure of unidimensionality. The findings reflect the complexity of measuring subpopulations using instruments normed on one group or in aggregate. Many of the items misfit due to lack of predictability or the suppression of multiple dimensions. The items that did not fit the model described activities such as "control over irritations" and having "distressing thoughts" that are experienced differently due to the intersections of discrimination that disproportionately affect Black women in comparison to their White female and Black male counterparts. Subsequently, this article advocates for the development of tailored measures of health behavior when the construct or phenomenon is experienced differently.

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Patient-provider communication quality for persons with disabilities: A cross-sectional analysis of the Health Information National Trends Survey

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Emergency Medical Care of People with Intellectual Disabilities: A Scoping Review

Emergency Medical Care of People with Intellectual Disabilities: A Scoping Review

Cuidados de Enfermagem às Pessoas com Deficiência

Measuring Black Behavior: Examining the Validity of Scales of Mindfulness, Stress, and Resilience with Black/African American Women

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