2018
DOI: 10.24824/978854442314.1
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Pedagogia surda: cultura, diferença e construção de identidades

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“…Conquanto a escola regular não seja a melhor alternativa educacional, uma vez que a escola bilíngue representa um processo mais adequado às crianças surdas, porque nela a língua de sinais seria a língua de instrução e as pessoas surdas poderiam ser as principais responsáveis pela educação das crianças surdas no papel docente; o trabalho do(a) intérprete intramodal gestual-visual surdo(a) no contexto regular de ensino poderia: estimular um trabalho coletivo na escola regular, contribuir significativamente para a educação Disponível em: https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/roteiro Artigos de demanda contínua de crianças surdas, tendo em vista que a sua presença evocaria a representatividade surda na educação; reafirmar a capacidade das pessoas surdas, que via de regra é contestada por uma sociedade conservadora; utilizar técnicas que destacassem as sutilezas linguísticovisuais próprias das pessoas surdas; possibilitar o contato linguístico com crianças surdas, propiciando um processo de aquisição da linguagem para aquelas que ainda não adquiriram sua língua e contribuindo também para a construção de suas identidades surdas (PERLIN, 2007;ROMÁRIO, 2018). Entretanto, isso só seria possível se as condições para a realização de seu trabalho respeitassem as suas diferenças.…”
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“…Conquanto a escola regular não seja a melhor alternativa educacional, uma vez que a escola bilíngue representa um processo mais adequado às crianças surdas, porque nela a língua de sinais seria a língua de instrução e as pessoas surdas poderiam ser as principais responsáveis pela educação das crianças surdas no papel docente; o trabalho do(a) intérprete intramodal gestual-visual surdo(a) no contexto regular de ensino poderia: estimular um trabalho coletivo na escola regular, contribuir significativamente para a educação Disponível em: https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/roteiro Artigos de demanda contínua de crianças surdas, tendo em vista que a sua presença evocaria a representatividade surda na educação; reafirmar a capacidade das pessoas surdas, que via de regra é contestada por uma sociedade conservadora; utilizar técnicas que destacassem as sutilezas linguísticovisuais próprias das pessoas surdas; possibilitar o contato linguístico com crianças surdas, propiciando um processo de aquisição da linguagem para aquelas que ainda não adquiriram sua língua e contribuindo também para a construção de suas identidades surdas (PERLIN, 2007;ROMÁRIO, 2018). Entretanto, isso só seria possível se as condições para a realização de seu trabalho respeitassem as suas diferenças.…”
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“…Não obstante as funções de instrutores(as) e professores(as) surjam de forma distinta no Decreto, com base no critério da formação, Romário (2018) questiona essa nomenclatura, baseando-se para tanto nos dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) (2016), que apresenta uma porcentagem de docentes da Educação Básica no Brasil sem Ensino Superior completo de 22,1% (485.685). Isso mostra que há uma discrepância entre a nomenclatura atribuída às pessoas surdas e não surdas que assumem as mesmas funções pedagógicas, tendo em vista que enquanto pouco mais de um quinto dos(as) docentes ouvintes brasileiros(as) não possuem formação superior e nem por isso são chamados(as) de instrutores(as) ou outras denominações.…”
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