2012
DOI: 10.1590/s0100-879x2012007500147
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Pediatric pain: prevalence, assessment, and management in a teaching hospital

Abstract: The goal of this study was to examine the prevalence, assessment and management of pediatric pain in a public teaching hospital. The study sample consisted of 121 inpatients (70 infants, 36 children, and 15 adolescents), their families, 40 physicians, and 43 nurses. All participants were interviewed except infants and children who could not communicate due to their clinical status. The interview included open-ended questions concerning the inpatients' pain symptoms during the 24 h preceding data collection, as… Show more

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“…Muitas situações dolorosas são inerentes aos quadros clínicos da doença, da dor pós-operatória ou mesmo dos procedimentos realizados para o diagnós-tico e tratamento. Estudos sobre audits em hospitais, com objetivo de analisar como a dor é avaliada e tratada institucionalmente, mostraram como a dor do paciente pediátrico é subnotificada e subtratada, tanto em países desenvolvidos (Stevens et al, 2011;Taylor, Boyer, & Campbell, 2008) quanto naqueles em desenvolvimento (Linhares et al, 2012;Martins, 2014). No entanto, sabe-se que existem modalidades eficazes de intervenções farmacológicas e não farmacológicas as quais podem tratar e prevenir a dor.…”
Section: Pesquisas Com Pacientes Pediátricos Hospitalizados E Suas Mãunclassified
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“…Muitas situações dolorosas são inerentes aos quadros clínicos da doença, da dor pós-operatória ou mesmo dos procedimentos realizados para o diagnós-tico e tratamento. Estudos sobre audits em hospitais, com objetivo de analisar como a dor é avaliada e tratada institucionalmente, mostraram como a dor do paciente pediátrico é subnotificada e subtratada, tanto em países desenvolvidos (Stevens et al, 2011;Taylor, Boyer, & Campbell, 2008) quanto naqueles em desenvolvimento (Linhares et al, 2012;Martins, 2014). No entanto, sabe-se que existem modalidades eficazes de intervenções farmacológicas e não farmacológicas as quais podem tratar e prevenir a dor.…”
Section: Pesquisas Com Pacientes Pediátricos Hospitalizados E Suas Mãunclassified
“…No entanto, sabe-se que existem modalidades eficazes de intervenções farmacológicas e não farmacológicas as quais podem tratar e prevenir a dor. Nesse sentido, observa-se uma grande lacuna entre o conhecimento científico e a prática clínica (Linhares et al, 2012).…”
Section: Pesquisas Com Pacientes Pediátricos Hospitalizados E Suas Mãunclassified
“…Based on the principles of the ChildKind International Initiative (Schechter, Finley, Bright, Laycock, & Forgeron, 2010) The first step of the HC Criança Sem Dor project was to conduct a survey to examine the prevalence of pain in 121 hospitalized pediatric patients (i.e., newborns, babies, and children) and the actions taken for pain evaluation and pharmacologic and non-pharmacologic pain management according to the perceptions of patients, families, and health professionals (Linhares et al, 2012). The second step of this project was undertaken in 2011, which was the subject of the present study.…”
Section: Introductionmentioning
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“…Apesar do conhecimento atual, profissionais de saúde que atuam em unidades neonatais não têm adotado, com a frequência esperada, medidas de alívio de dor na realização de procedimentos invasivos de rotina, sejam farmacológicas ou não (Hall, 2012;Linhares et al, 2012Linhares et al, , 2014. A não adesão desses profissionais às medidas de manejo de dor pode estar relacionada às seguintes variáveis: (a) falta de informação sobre avaliação e consequências da dor no neonato (Aymar, Lima, Santos, Moreno, & Coutinho, 2014); (b) crenças sobre a falta de capacidade do RNPT para demonstrar comportamentos que expressam dor e sua sensibilidade aos procedimentos invasivos dolorosos (Anand, Stevens, & McGrath, 2007;Martins, Dias, Paula, & Enumo, 2013a;Ramos, Enumo, Paula, & Vicente, 2010); (c) cultura e clima organizacional caracterizados, por exemplo, pela falta de colaboração entre os profissionais na tomada de decisão sobre manejo de dor, limitação à autonomia profissional, entre outros (Martins, Cruzeiro, Paula, & Enumo, 2013b;Stevens et al, 2011a); (d) estressores do ambiente e da rotina, os quais repercutem diretamente na qualidade do cuidado neonatal, dificultando a adoção de medidas adequadas no alívio da dor (Theme Filha, Costa, & Guilam, 2013); e (e) estratégias de enfrentamento ou coping do profissional da UTIN, reconhecidos como ações ou reavaliações cognitivas (controle, esquiva ou manejo), que interagem com os estressores e afetam saúde e desempenho no trabalho (Silva & Marcolan, 2015).…”
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