The goal of this study was to examine the prevalence, assessment and management of pediatric pain in a public teaching hospital. The study sample consisted of 121 inpatients (70 infants, 36 children, and 15 adolescents), their families, 40 physicians, and 43 nurses. All participants were interviewed except infants and children who could not communicate due to their clinical status. The interview included open-ended questions concerning the inpatients' pain symptoms during the 24 h preceding data collection, as well as pain assessment and pharmacological/non-pharmacological management of pain. The data were obtained from 100% of the eligible inpatients. Thirty-four children/adolescents (28%) answered the questionnaire and for the other 72% (unable to communicate), the family/health professional caregivers reported pain. Among these 34 persons, 20 children/adolescents reported pain, 68% of whom reported that they received pharmacological intervention for pain relief. Eighty-two family caregivers were available on the day of data collection. Of these, 40 family caregivers (49%) had observed their child's pain response. In addition, 74% reported that the inpatients received pharmacological management. Physicians reported that only 38% of the inpatients exhibited pain signs, which were predominantly acute pain detected during clinical procedures. They reported that 66% of patients received pharmacological intervention. The nurses reported pain signs in 50% of the inpatients, which were detected during clinical procedures. The nurses reported that pain was managed in 78% of inpatients by using pharmacological and/or non-pharmacological interventions. The findings provide evidence of the high prevalence of pain in pediatric inpatients and the under-recognition of pain by health professionals.
A preparação psicológica constitui uma ampla modalidade de intervenção, que inclui diferentes procedimentos e técnicas, recomendadas por pesquisadores em psicologia da saúde e da psicologia pediátrica para uso com pacientes e familiares expostos a condições potencialmente estressantes. Entre os benefícios apontados consta a redução de efeitos aversivos associados à experiência de hospitalização, o aumento dos índices de adesão ao tratamento e o desenvolvimento de estratégias mais eficientes de enfrentamento. No entanto, observa-se que a literatura ainda não dispõe de uma sistematização metodológica suficiente que permita apontar relações funcionais precisas entre intervenção e efeitos. Este trabalho tem por objetivo efetuar uma revisão bibliográfica sobre o tema da preparação psicológica para hospitalização da criança, destacando princípios metodológicos que envolvem o planejamento e a execução da intervenção e propor, também, um modelo de programa de preparação psicológica para admissão hospitalar infantil.
The present study characterized the opinions of health professionals about strategies for assessing and managing pediatric pain in a public teaching hospital. The sample consisted of 92 health professionals who worked in pediatric wards, pediatric intensive care, and neonatal intensive care. The sample included 45 doctors, 18 nurses, 16 psychologists, eight physiotherapists, and five occupational therapists. Data were collected through a self-administered questionnaire that included 22 open questions on the following topics: pain assessment, pharmacological management, and non-pharmacological interventions. Each area was analyzed with regard to actions, resources, gaps, and needs. The questionnaire was developed based on the principles of Strategic Planning. Two trained researchers analyzed the thematic content of all of the responses. With regard to actions and resources, 33% of the respondents mentioned the use of instruments for pain assessment, 73% reported that they prescribed pharmacological treatments for symptoms of pain, and 26% reported the use of non-pharmacological interventions for the relief of pain. The professionals predominantly reported a lack of training for pain assessment and management, standardized protocols, and human and material resources. Consequently, 96% of the professionals reported the necessity for educational training and standardized implementation guidelines for pain assessment services. These findings provide a baseline of the health professional's opinions of pain issues, which are essential for implementing and increasing pain assessment and management policies institutionally.
Estudos de Psicologia I Campinas I 29(2) I 271-284 I abril -junho 2012 ResumoEste trabalho tem por objetivo identificar, entre artigos publicados em periódicos indexados pelo PubMed/MedLine, informações sobre as principais modalidades e efeitos de intervenção psicossocial em procedimentos pré e pós-operatórios com pacientes adultos, bem como, apontar algumas lacunas na produção científica acerca do tema. Foram selecionados 32 artigos, sendo oito teórico-conceituais e 24 empíricos, dos quais um era estudo de caso, nove se referiam à avaliação específica de efeitos de preparação psicológica e 14 tratavam de temas associados ao contexto de preparação psicológica e cuidados cirúrgicos. As intervenções psicológicas foram divididas em oito categorias, baseadas em características funcionais das respectivas intervenções. Verificou-se uma deficiência de estudos na área de atuação específica da Psicologia, sendo os profissionais de enfermagem e medicina os que mais produziram estudos sobre o tema. Constatou-se, também, a ausência de protocolos sistematizados de intervenção psicológica relacionados a procedimentos cirúrgicos. Unitermos: Apoio psicológico. Cirurgia. Preparação psicológica. Procedimentos médicos invasivos. Embora os contínuos avanços nas práticas cirúr-gicas e anestésicas, creditadas ao desenvolvimento científico e tecnológico e às políticas de redução de custos e aumento de eficácia do tratamento médico, tenham resultado no declínio do tempo médio de internação hospitalar (Gilmartin & Wright, 2007;Mitchell, 2000b; Rankinen et al., 2007), a preparação psicológica dos indivíduos a serem submetidos a procedimentos cirúrgicos ainda é um tema recorrente em psicologia da saúde e em outras ciências. Isso se deve ao fato de que as formas de intervenção não se diversificaram na mesma proporção e os resultados ainda carecerem de maior consistência (Rankinen et al., 2007). Abstract This paper aims to identify information on the main types and effects of psychosocial intervention in pre-and post-operative adult patients in articles published in journals indexedConsiderando que, em geral, uma cirurgia implica grande impacto sobre o bem-estar físico, social e emocional do paciente, com aumento dos níveis de ansiedade e stress e pelo distanciamento, mesmo que temporário, da rede de apoio social e familiar, a análise funcional da preparação psicológica de pacientes para cirurgia consistiu um tema legítimo de pesquisa também pelos benefícios potenciais da sua utilização (Juan, 2005;Markovic et al., 2004).Relatos de pacientes expostos a procedimentos cirúrgicos apontam que os principais fatores desencadeantes de ansiedade incluem: a) percepção antecipada de dor e desconforto; b) espera passiva pelo início do procedimento; c) separação da família e sentimentos de abandono; d) possível perda, mesmo que temporária, de autonomia; e) medo da morte, de sequelas, do procedimento de anestesia e do risco de alta prematura; e f ) o procedimento cirúrgico como um todo (Bellani, 2008;Berg, Fleischer, Koller & Neubert, 2006;Garbee & Gen...
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