AgradecimentosEm um percurso tão longo, torna-se difícil elencar todas as pessoas que contribuíram para esse momentoconsiderando que pequenas falas em momentos específicos permitiram o continuar.Agradeço em primeiro lugar a Luiz Roberto Monzani e Josette Monzani, por me acolherem em um momento tão delicado. É raro encontrar inteligência e sensibilidade reunidas. Mas, se me parecia difícil encontrar tal reunião de qualidades, a experiência me demonstrou o contrário: agradeço a João Almeida e Richard Simanke, pelas contribuições ao longo desse percurso, seja no momento da qualificação, seja em conversas esparsas. Agradeço ainda a Miguel Bairrão, Nina Leite e Sergio Fernandes pelas considerações e comentários que certamente surgirão no momento da defesa e que me permitirão olhar a tese sob outros ângulos.Na construção de laços de trabalho e de amizade, agradeço a Carlota Ibertis, que me acompanhou nesse percurso, nos almoços que me permitiram relaxar e trabalhar, pois ainda assim falávamos de filosofia e de psicanálise.Viviane Veras revisou o presente texto, trouxe inúmeras contribuições de estilo e permitiu uma maior clareza argumentativa. Agradeço ainda os bons chistes e trocadilhos que me permitiram rir da tesecoisa rara, pelo menos para mim.Agradeço especialmente a Ivete Villalba, pela escuta e por me permitir lembrar/construir que o desejo sustentava a escrita da tese e não a obrigação. Obrigada pela escuta, mas, fundamentalmente, pelas palavras.Cláudia Leite, Flávia Trocoli e Victória Vivacqua: não tenho palavras para o que se sustenta entre produção teórica e amizade, entre nós. Então usarei a mesma palavra, já vi um pouco gasta: Obrigada! E que Barthes nos ajude para que a repetição não se resuma ao cansaço da língua, mas se renove a cada uso.Para os amigos, de Salvador e de Campinas, um muito obrigada! Sem muitas palavras, mas com certo olhar de reconhecimento, agradeço àqueles que estiveram presentes neste percurso: