“…Seus corpos, reparados apenas como fonte de prazer pelos outros, para elas é o provedor de suas necessidades, as quais refletem muito na sua qualidade de vida. Vê-se então, que muitas delas acabam perdendo sua satisfação sexual, refletida em dificuldades afetivas; outras abandonam a escola para evitar a discriminação; muitas delas sofrem agressões físicas, verbais e psicológicas por clientes, companheiros ou da polícia; não recebem apoio familiar e social (principalmente quando encontramse gestantes) levando muitas ao uso de drogas e mais ainda, quando procuram os serviços de saúde e sofrem o preconceito pela profissão, não sendo cuidadas holisticamente, tornando sua autoestima cada vez mais baixa) (Couto, et al, 2020;Couto, et al, 2019;Leal, et al, 2019;Oliveira, et al, 2019;Devóglio, et al, 2017;Lima, et al, 2017). Abaixo, segue quadro de cuidados em enfermagem sobre papéis, responsabilidades e relacionamentos, sob o domínio 7 (Quadro 3).…”