Introdução: A temática do envelhecimento vem ganhando maior destaque em diferentes campos, em virtude do aumento significativo da população idosa e dos possíveis problemas que tal fato acarretará à sociedade. Essa maior visibilidade ampara-se em estatísticas populacionais que salientam o fenômeno do crescimento, em escala mundial, do grupo de idosos no total da população, até o ano de 2025 o Brasil deverá possuir a sexta maior população idosa do mundo, com aproximadamente 32 milhões de pessoas em idade superior a 60 anos, ou seja, 13% da população. Tal transformação na estrutura etária brasileira tem exigido uma revisão dos estereótipos comumente associados à velhice. Objetivos: Realizar uma revisão integrativa com as demandas que permeiam o envelhecer e o corpo. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa, norteado pela questão: O envelhecimento está atrelado ao declínio e comprometimento ou como parte do desenvolvimento humano em idosos a partir de 60 anos? Realizado nas bases de dados, Scielo, Pubmed e Lilacs, foram selecionados estudos que incluíram no título os descritores: envelhecimento, qualidade de vida, senilidade, e seus equivalentes em português. Resultados: Os resultados da busca perfizeram um total de 19 artigos contidos nas referências, dos quais foram analisados 8 artigos para elaboração desta revisão. Discussão: A partir do material levantado, foi possível analisar o envelhecimento e discorrer acerca de questões que permeiam o envelhecer e o corpo. Conclusão: As diversas formas entendidas como velhice, a consideram como um estado de estilo e qualidade de vida, enquanto que o envelhecimento é visto como um processo biológico complexo, tendo em vista os inúmeros aspectos que interferem nesse processo histórico, cultural, socioeconômico e psicossocial.Palavras-chave: Envelhecimento; Saúde do idoso; Qualidade de vida; Senilidade; Senescência.