Pensei em um primeiro parágrafo de impacto para abrir o rol de agradecimentos.Mencionar lembranças. Citar a problemática política e educacional do país e do estado de São Paulo. Parafrasear autores. O objetivo, leitor e leitora, é ressaltar a importância destas pessoas que sedimentaram o meu caminho acadêmico e profissional, materializado nesta dissertação.De peito aberto, elenco-as gentilmente. E a sequência aqui posta existe para a fluidez do texto, mas saibam que é imensurável todo carinho e afeto e que compartilho publicamente.Ao meu querido professor e orientador, Aldair Carlos Rodrigues, pelo interesse na minha pesquisa, pelas indicações bibliográficas, pela leitura atenta e gentil das versões anteriores, bem como sugestões e apontamentos oferecidos, além, é claro, de nortear-me nos momentos de incertezas, decorrentes do imbróglio do retorno às aulas para aplicação da ferramenta pedagógica com os alunos, da adaptação da proposta original, da entrega no prazo estabelecido. Ao mesmo tempo, encorajou-me nesses momentos tensos, vendo potencialidades significativas neste trabalho. Sinto-me honrado com a confiança depositada! Aos membros da banca de qualificação, Raquel Gryszczenko Alves Gomes (Unicamp) e Luiz Carlos Villalta (UFMG), pelas indicações e considerações elencadas durante o exame de qualificação e na banca de defesa dessa dissertação. Suas observações e seus apontamentos foram importantíssimos para incrementar este trabalho e fazê-lo mais coeso e coerente. Da mesma forma, lisonjeio-me com a generosidade intelectual que ambos dispuseram e pelo tempo dispendido na leitura e nos comentários.Aos professores e às professoras da Unicamp que lecionaram as disciplinas obrigatórias e eletivas da grade do Profhistória e que também contribuíram para ampliar a visão sobre saber escolar e saber acadêmico: Josianne Francia Cerasoli, por retomar a discussão sobre Teoria da História e sua relevância para o tempo presente; José Alves de Freitas Neto, por suas considerações precisas sobre o projeto no Seminário de Pesquisa; Rodrigo Camargo de Godoi, pela importância do impresso na disseminação de ideias e a relação entre liberdade e censura; Ricardo Figueiredo Pirola, pela discussão de ensino de África e cultura afro-brasileira; e Luana Saturnino Tvardovskas, pela reflexão sobre estudos de gênero e ensino de história.À Cristina Meneguello, ex-coordenadora do Profhistória na Unicamp, pela acolhida, preocupação e dedicação com os profhistóricos. Lembro-me do primeiro abraço de boas-vindas ao realizar a minha matrícula. Seu empenho pela (trans)formação docente em favor de uma educação liberadora era nítido e inspirador. Da mesma forma, à Aline Vieira de Carvalho, nossa atual coordenadora, que, mesmo de forma virtual, fazia-see faz-sepresente para sanar nossas dúvidas, ouvir desabafos e aconselhar os mestrandos.À Secretaria Acadêmica, nas pessoas de Sonia Bia Miranda, cujo contato se deu nos primeiros momentos da matrícula já informando os principais regulamentos do programa, e Eliana Sumi, cuja comunicação fora constante ...