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Objetivo: o presente estudo objetivou avaliar o nível de esperança dos renais crônicos em lista de espera para transplante renal através da aplicação da Escala de Herth. Método: trata- se de estudo descritivo, exploratório, transversal, com abordagem quantitativa realizado no serviço de hemodiálise em uma cidade satélite de Brasília. A coleta de dados ocorreu entre os meses de setembro a novembro de 2023, após a submissão e a aprovação da pesquisa ao CEP da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS. Resultados: a aplicação da Escala de Herth revelou que a amostra do estudo apresentou um elevado nível de esperança, independentemente de qualquer fator. Quanto ao perfil sociodemográfico dos participantes, metade eram homens e a outra metade mulheres, com idades entre 30 e 70 anos, ensino fundamental incompleto, estado civil casado, pardos, sendo metade evangélicos e a outra metade católicos. Metade dos participantes eram aposentados ou recebiam benefícios. O perfil clínico dos pacientes indicouhipertensão como a principal causa da DRC, tempo em hemodiálise entre 1 e 3 anos, fístula arteriovenosa como acesso vascular predominante e um tempo de espera de 1 ano para o primeiro transplante. Conclusão: os resultados indicam que o nível de esperança dos pacientes na lista de espera para transplante renal é elevado. No contexto da doença renal crônica, a esperança surge como uma medida positiva de enfrentamento para as dificuldades da vida diária. A perda de seguimento no acompanhamento pré-transplante e as dificuldades na realização de exames prévios foram identificadas como fatores limitadores para a inscrição na lista de espera para transplante renal. Recomenda-se a realização de estudos semelhantes em diferentes contextos de terapia dialítica.
Objetivo: o presente estudo objetivou avaliar o nível de esperança dos renais crônicos em lista de espera para transplante renal através da aplicação da Escala de Herth. Método: trata- se de estudo descritivo, exploratório, transversal, com abordagem quantitativa realizado no serviço de hemodiálise em uma cidade satélite de Brasília. A coleta de dados ocorreu entre os meses de setembro a novembro de 2023, após a submissão e a aprovação da pesquisa ao CEP da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS. Resultados: a aplicação da Escala de Herth revelou que a amostra do estudo apresentou um elevado nível de esperança, independentemente de qualquer fator. Quanto ao perfil sociodemográfico dos participantes, metade eram homens e a outra metade mulheres, com idades entre 30 e 70 anos, ensino fundamental incompleto, estado civil casado, pardos, sendo metade evangélicos e a outra metade católicos. Metade dos participantes eram aposentados ou recebiam benefícios. O perfil clínico dos pacientes indicouhipertensão como a principal causa da DRC, tempo em hemodiálise entre 1 e 3 anos, fístula arteriovenosa como acesso vascular predominante e um tempo de espera de 1 ano para o primeiro transplante. Conclusão: os resultados indicam que o nível de esperança dos pacientes na lista de espera para transplante renal é elevado. No contexto da doença renal crônica, a esperança surge como uma medida positiva de enfrentamento para as dificuldades da vida diária. A perda de seguimento no acompanhamento pré-transplante e as dificuldades na realização de exames prévios foram identificadas como fatores limitadores para a inscrição na lista de espera para transplante renal. Recomenda-se a realização de estudos semelhantes em diferentes contextos de terapia dialítica.
A Doença Renal Crônica (DRC) é uma condição progressiva que compromete a função renal e reduz a qualidade de vida (QV) dos pacientes, sendo a hemodiálise uma terapia comum, mas restritiva e desafiadora. Por isso, o objetivo deste estudo é avaliar a qualidade de vida dos pacientes renais hemodialíticos de um hospital público de alta complexidade do Oeste do Pará. Para isso, trata-se de um estudo quantitativo, exploratório e descritivo que foi realizado entre janeiro e março de 2024, com 107 pacientes em hemodiálise em um Centro de Nefrologia no Baixo Amazonas. Foram aplicados questionários sociodemográficos e o Kidney Disease Quality of Life-Short Form (KDQOL-SF). A análise utilizou o software BioEstat 5.4 para identificar influências na saúde física, psicológica e social dos pacientes. Desse modo, a maioria dos pacientes era masculina, com idade média de 49,7 anos, predominantemente urbana, parda (85%) e com ensino médio. Entre as comorbidades mais prevalentes, destacam-se a hipertensão (71%) e o diabetes (37,4%). Os pacientes apresentaram altas pontuações em dimensões como função cognitiva e dor, enquanto apoio social e encorajamento pela equipe tiveram as habilidades mais baixas. Esses resultados ressaltam a necessidade de intervenções direcionadas ao fortalecimento do apoio emocional e ao manejo das comorbidades. Conclui-se que políticas de saúde personalizadas e estratégias focadas nas necessidades emocionais e clínicas dessa população são fundamentais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes com DRC.
A doença renal crônica é uma perda progressiva da função renal, muitas vezes decorrente de diabete e hipertensão. Pacientes em hemodiálise enfrentam reduções significativas na qualidade de vida devido a limitações físicas, emocionais e sociais. Este artigo analisa a qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica submetidos à hemodiálise, destacando os desafios físicos, psicológicos e sociais enfrentados. O objetivo geral é avaliar a qualidade de vida de pacientes doentes renais crônicos em tratamento hemodialítico utilizando o questionário Short Form Health Survey 36. Foi realizado um estudo transversal em um centro de hemodiálise em Caxias-MA, com 96 participantes, os quais foram avaliados pelo Short Form Health Survey 36. A metodologia incluiu coleta de dados por meio de questionários socioeconômicos e análises estatísticas utilizando o software Statistical Package for Social Science. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes apresenta baixa qualidade de vida, com limitações significativas em capacidade funcional e aspectos físicos. A análise revelou que fatores como estado civil e ocupação são determinantes para uma percepção positiva da qualidade de vida. Conclui-se que há a necessidade de intervenções multidimensionais que considerem as dimensões sociais e econômicas para melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
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