Perfil Da Ingestão Alimentar De Atletas Universitários Em Função Do Sars-Cov-2 / Profile of Food Intake of University Athletes Due to Sars-Cov-2

Abstract

Uma nova síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) foi declarada pandêmica, pela Organização Mundial da Saúde, em março de 2020. O distanciamento social foi a medida adotada por maior parte dos países, para diminuir a curva de contágio e a sobrecarga no sistema de saúde. O objetivo desse trabalho foi avaliar o perfil de consumo energético e de nutrientes dos atletas universitários durante o período de distanciamento social. Um estudo transversal descritivo foi realizado, utilizando o recordatório de 24 horas para fazer o levantamento do consumo alimentar, que foi avaliado com o auxílio do Software NUTWIN® 6.0. Participaram do estudo, 90 atletas universitários, sendo a maioria do sexo masculino (55%). A idade média dos participantes foi de 23 anos, não houve diferença significativa na idade e no índice de massa corporal (IMC) entre os indivíduos femininos quando comparado aos indivíduos do sexo masculino. Dos 9 micronutrientes observados na pesquisa, os indivíduos atingiram em sua maioria o valor acima do recomendado em apenas 3. Houve uma diferença significativa na frequência recomendada e na média entre os sexos, com aumento na ingestão entre os homens para os nutrientes vitamina E, cálcio, ferro e zinco. Na distribuição de energia pelos macronutrientes não houve diferença significativa entre os sexos. Contudo, observou-se uma alta frequência do consumo de micronutrientes abaixo do recomendado,

Perfil antropométrico e de aptidão física de atletas universitários de basquetebol / Anthropometric profile and physical fitness of university basketball athletes

“…Considerando os resultados dos testes de sinuosa com drible e sprint de 15m com drible, estes são semelhantes aos encontrados por Santos et al, (2021b). Na ocasião, os atletas foram avaliados em um período basal e após 12 e 24 semanas de periodização.…”

“…No entanto, não foi encontrada diferença estatística significativa. Em relação a variável de impulsão vertical, a literatura apresenta resultados divergentes, com uma grande variação entre o desempenho dos atletas e, também, entre as diferentes posições em quadra (BOONE;BOURGOIS, 2013;LIMA et al, 2019;SANTOS et al, 2021b). Outra correlação realizada foi entre as variáveis impulsão vertical e velocidade com drible.…”