“…Quanto à escolaridade, tanto no Pará quanto em São Paulo houve predomínio de mulheres com 1º Grau incompleto. Vários estudos apontam que a baixa escolaridade contribui para a não realização do exame e estão relacionados com maior incidência do câncer de colo do útero13,15,16,17 .Estudos sobre a atitude das mulheres brasileiras quanto a prevenção mostram que as principais causas da resistência são: pouca informação sobre a doença, presença de pudores, tabus, medo do resultado, dificuldade na acessibilidade aos serviços de saúde, déficit na qualidade dos exames e condições socioeconômicas e culturais desfavoráveis como: religião, desconhecimento do exame e de onde fazê-lo, parceiros que não permitem que as mulheres compareçam para realizá-Cad. Saúde Pública, Rio deJaneiro , v. 19, n. 5, p. 1365Janeiro , v. 19, n. 5, p. -1372Janeiro , v. 19, n. 5, p. , 2003.…”