2018
DOI: 10.23925/2176-901x.2018v21i4p353-369
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Perfil epidemiológico de idosos com fraturas diversas, atendidos nos hospitais brasileiros: uma revisão de literatura

Abstract: Objetivou-se demonstrar o perfil epidemiológico de idosos com fraturas diversas, hospitalizados no Brasil, assim como a caracterização dessas fraturas. Trata-se de revisão de literatura mediante publicações no período entre 2007 e 2018, compondo uma amostra de 20 estudos selecionados. Evidenciou-se a fratura do fêmur em idosas, decorrente de queda da própria altura, com período de internação hospitalar entre uma e três semanas. Concluiu-se que é fundamental conhecer o perfil epidemiológico de idosos hospitaliz… Show more

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“…A fisioterapia deve ser iniciada tão logo a fratura seja corrigida e o tratamento deve ser continuado mesmo após a alta hospitalar. 27 A mobilização precoce de idosos vítimas de fratura de fêmur é recomendada após a realização do procedimento cirúrgico para correção da fratura e está associada a redução da mortalidade 6 a 12 meses após a fratura de fêmur, além disso, os pacientes que caminham dentro de 10 dias após o procedimento cirúrgico apresentam menores índices de mortalidade. 28 Tudo isso impacta no tempo de internação hospitalar, na recuperação funcional do idoso, ainda que haja redução da autonomia funcional do indivíduo no pós-operatório, e na redução de demanda de cuidadores após a alta hospitalar.…”
Section: Discussionunclassified
“…A fisioterapia deve ser iniciada tão logo a fratura seja corrigida e o tratamento deve ser continuado mesmo após a alta hospitalar. 27 A mobilização precoce de idosos vítimas de fratura de fêmur é recomendada após a realização do procedimento cirúrgico para correção da fratura e está associada a redução da mortalidade 6 a 12 meses após a fratura de fêmur, além disso, os pacientes que caminham dentro de 10 dias após o procedimento cirúrgico apresentam menores índices de mortalidade. 28 Tudo isso impacta no tempo de internação hospitalar, na recuperação funcional do idoso, ainda que haja redução da autonomia funcional do indivíduo no pós-operatório, e na redução de demanda de cuidadores após a alta hospitalar.…”
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“…exige atenção urgente nas unidades de pronto atendimento e hospitais ao redor do mundo. Segundo De Azevedo Borges eLiberali (2018), o envelhecimento é um processo progressivo e dinâmico caracterizado por uma perda crescente de reserva funcional, mediada por alterações morfológicas e bioquímicas que diminuem a capacidade adaptativa do indivíduo ao meio ambiente. Este processo é crucial para entender a maior incidência de fraturas orbitárias e das paredes do seio maxilar em idosos, contrastando com as fraturas mandibulares mais comuns em pacientes mais jovens.…”
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