“…No entanto, mesmo não sendo um meio de apelo popular, foi essa a época específica de conformação do habitus relacionado à escuta de rádio, como lembram Quadros et al (2017, p. 195): "a partir do conhecimento, ainda que inicial, das potencialidades do então novo meio, podese observar o movimento de vinculação ao rádio". Quadros et al (2017), que elencaram oito categorias de ouvintes identificadas no decorrer da história do rádio, sinalizaram que nesse período surge o primeiro perfil, o aficionado, que era um curioso, um descobridor, e, ao entrar em contato com o universo sonoro propiciado pelo novo meio, tornava-se um apaixonado.…”