“…Dentre elas pode-se citar os ensaios quase-experimentais e clínicos (Ougrin, Ng, & Low, 2008;Smith, Eichler, Norman, & Smith, 2015), ensaios randomizados (De Saeger et al, 2014;Newman, & Greenway, 1997) e meta-análises (Hanson, & Poston, 2011;Poston, & Hanson, 2010). As evidências empíricas acumuladas são muito promissoras e apontam que AT tem beneficiado os clientes de várias maneiras, tais como ajudar na redução de sintomas, no aumento da autoestima, da esperança, da colaboração e adesão ao tratamento, bem como tem facilitado a aliança terapêutica e a psicoterapia simultânea ou subsequente (Blonigen, Timko, Jacob, & Moos, 2015;Del Giudice, Yanovsky, & Finn, 2014;Hilsenroth, Peters, & Ackerman, 2004;Holm-Denoma et al, 2008;Lerner, 2005;Little, & Smith, 2008;Smith et al, 2015;Smith, & George, 2012;Tarocchi, Aschieri, Fantini, & Smith, 2013;Tharinger, & Pilgrim, 2012). Aschieri et al (2015) fizeram um levantamento sobre as pesquisas sistemáticas com a AT e concluíram que os estudos com as famílias com crianças e adolescentes receberam menos atenção do que com os pacientes adultos.…”