Perspetivas sobre a representação das monções no Museu Paulista e no Museu Republicano de Itu

Borrego, Maria Aparecida de Menezes

doi:10.4000/midas.1784

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“…A aproximação entre esses dois episódios históricos também se fez presente na Sala A-9, consagrada às monções e a Almeida Júnior, aberta ao público em 1929. Organizada em função do retorno de A Partida da Monção para o Museu Paulista, a ela se juntaram os quadros de Pereira da Silva, Zimmermann e da Costa, vindos da Sala A-12; Bandeirante na Selva e Missionário Ensinando os Índios, de Henrique Bernadelli; São Paulo a Caminho de Damasco e o retrato de Prudente José de Morais e Barros, de Almeida Júnior; objetos pessoais do pintor ituano, uma ânfora com água do rio Tietê, um beque de proa de um canoão supostamente utilizado nas monções, âncoras e um caldeirão de bronze (BORREGO, 2019).…”

Section: Iconografia Das Monçõesunclassified

Relatos monçoeiros (1953): um panegírico à “conquista do Brasil pelos brasileiros” através do Rio Tietê

Souza

2020

LEDI

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Em 1953, a Livraria Martins Editora publicou o nono volume de sua Biblioteca Histórica Paulista, intitulado Relatos monçoeiros. Organizado pelo historiador Affonso d’Escragnolle Taunay, a obra congrega estudos introdutórios de sua autoria, documentos textuais dos séculos XVII e XVIII e documentos iconográficos relativos às monções, em sua maioria telas pertencentes ao acervo do Museu Paulista. Este artigo visa investigar o projeto editorial que orientou a formação de Relatos monçoeiros com o intuito de apreender aquilo que Affonso Taunay entendia por monções, assim como as consequências dessa perspectiva para o conhecimento acerca desse episódio histórico. Para isso, os textos e as imagens que compõem a obra serão examinados enquanto vestígios da compreensão que o seu organizador apresentava sobre a temática.

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Section: Iconografia Das Monçõesunclassified

Relatos monçoeiros (1953): um panegírico à “conquista do Brasil pelos brasileiros” através do Rio Tietê

Souza

2020

LEDI

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Entre o imperativo do arquivo e a retórica bandeirante

Anhezini

2021

Hist. Historiogr.

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O presente texto analisa a história da construção de um saber que, para se estabelecer, necessitou da montagem de um arquivo. Esse saber será apresentado por meio da análise do Curso de Bandeirologia, ministrado na cidade de São Paulo no ano de 1946. No decorrer da narrativa, o leitor terá contato com fragmentos dos gestos arquivísticos e com a repetição de enunciados que resultaram na constituição da retórica bandeirante, um campo discursivo empenhado em criar e fazer crer em uma explicação para a História do Brasil dependente e ancorada nos acontecimentos delimitados pela história das bandeiras paulistas, que se procura consolidar como uma nova historicidade para o Brasil.

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Musée Paulista : du théâtre de la mémoire au musée-laboratoire. Autour de l’indépendance du Brésil

Schiavinatto¹,

Lima²

2022

bresils

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Le projet muséologique d’Afonso Taunay pour le Musée Paulista, rattaché à l’Université de São Paulo depuis 1963, a consacré ce musée historique à l’indépendance du Brésil (1922). Notre objectif dans cet article est de montrer les formes d’élaboration d’un contrat civique entre l’institution et cette date nationale. L’arrivée d’Ulpiano Bezerra de Meneses à sa direction, en 1989, imprima un tournant avec, notamment, la mise en place de nouvelles orientations sur le plan muséal à partir d’une révision critique de son fonds (matériel et visuel) et du bâtiment-monument qui en est le siège. Après avoir donné quelques repères dans l’évolution du musée, à partir de la caractérisation des phases institutionnelles antérieures à Bezerra de Meneses, nous montrons que les postulats de ce dernier – dans son effort pour passer d’un Musée « théâtre de la mémoire » à un « laboratoire de l’histoire » – inspirent le plan de restauration puis l’inauguration du musée de l’Ipiranga (nouvelle dénomination) en 2022, ainsi que les reformulations des manières d’appréhender le concept dans le chef-d’œuvre de Pedro Américo, « L’Indépendance ou la mort ! ».

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Perspetivas sobre a representação das monções no Museu Paulista e no Museu Republicano de Itu

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Relatos monçoeiros (1953): um panegírico à “conquista do Brasil pelos brasileiros” através do Rio Tietê

Relatos monçoeiros (1953): um panegírico à “conquista do Brasil pelos brasileiros” através do Rio Tietê

Entre o imperativo do arquivo e a retórica bandeirante

Musée Paulista : du théâtre de la mémoire au musée-laboratoire. Autour de l’indépendance du Brésil

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