2017
DOI: 10.1055/s-0040-1705283
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Peso materno em gestantes de baixo risco na atenção pré-natal

Abstract: RESUMO OBJETIVOS: Avaliar o estado nutricional de gestantes de baixo risco durante o pré-natal, caracterizar o perfil sociodemográfico e quantificar as pacientes com peso inadequado. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo em gestantes de baixo risco atendidas em postos de saúde de Aracaju, Sergipe, no período de março a junho de 2014. A avaliação seguiu o padrão nutricional preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) e foi realizada em três consultas consecutivas, onde o índice de massa corpórea (I… Show more

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“…Social and demographic characterization of the women in this study, in relation to age, marital status and schooling was similar to that found in other studies, with a predominance of pregnant women of favorable reproductive age, with partner and high school (11)(12)(13) . On the other hand, family income was above that found in other surveys (12)(13) .…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 87%
“…Social and demographic characterization of the women in this study, in relation to age, marital status and schooling was similar to that found in other studies, with a predominance of pregnant women of favorable reproductive age, with partner and high school (11)(12)(13) . On the other hand, family income was above that found in other surveys (12)(13) .…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 87%
“…Um estudo transversal com 240 gestantes em Belo Horizonte relata que o acompanhamento nutricional deve ser iniciado desde o período pré-gestacional (13). Os achados do estudo de Santos et al ressaltam que o controle de peso materno será mais eficaz quando iniciado durante o período pré-concepcional, assegurando assim, condições adequadas a futura gestante e ao seu concepto (6). Recentemente, Fraser et al investigaram a associação entre ganho de peso gestacional e desfechos gestacionais 16 anos após a gravidez e descobriram que as mulheres com ganho de peso adequado durante a gravidez tiveram melhores resultados em comparação com aquelas que tiveram ganho de peso excessivo (14), que corrobora com o estudo de Padilha et al, que mostra que a redução de complicações fortalece a importância do modelo de atenção nutricional com seu número mínimo de visitas, assistência nutricional precoce e individualizada (15).…”
Section: Discussionunclassified
“…No Brasil, resultados semelhantes foram encontrados em estudo de coorte coordenado pelo Núcleo de Pesquisa em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (NUPENS/USP), com dados de 115 gestantes que iniciaram pré-natal no Programa Saúde da Família (PSF) do município de Campina Grande-PB, no qual 27% apresentavam-se com sobrepeso/obesidade (16). A semelhança desses achados em diferentes regiões do Brasil, indica que no Nordeste, a obesidade, e não só a desnutrição, corrobora com a transição epidemiológica e nutricional do país, onde visualizamos o declínio da desnutrição e a ascensão da obesidade (6). O estudo multicêntrico dos Estados Unidos com 2.070 gestantes acompanhadas durante 10 anos, mostra que mulheres com sobrepeso no início da gestação ganharam mais peso em relação às eutróficas (17).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Esse resultado se assemelha ao encontrado em um estudo sobre o perfil de gestantes atendidas em São Luís (MA) no qual houve predomínio de mulheres na idade de 20 a 29 anos, com 42,0%(SOUZA et al, 2013). Porém, difere dos resultados de um estudo realizado no município de Cáceres (MT) em que a maior parte das participantes se encontrava na faixa etária entre 26 e 30 anos, com 44,0%(FERREIRA et al, 2014).No que diz respeito à cor ou raça, 70,9% das participantes eram pardas (Tabela 1).Resultado semelhante foi observado em um estudo realizado com gestantes atendidas em Aracaju (SE), onde 61,0% das mulheres se declararam como sendo pardas(SANTOS et al, 2017). Porém, em um estudo desenvolvido em Porto Alegre (RS) sobre a qualidade da assistência pré-natal identificou que a maioria das mulheres era de cor branca, com 54,3% Esse resultado corrobora com os achados de um estudo desenvolvido entre gestantes atendidas em Fortaleza (CE), no qual se evidenciou que 60,0% das entrevistadas não tinham trabalho remunerado(HOLANDA et al, 2018).…”
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