Caesalpinia pyramidalis Tul., Fabaceae, is a plant with an antiinflammatory activity that is used in folk medicine. To evaluate the mechanism of action of this plant, studies were performed on its antinociceptive and antiinflammatory properties using an ethanol extract (EE) made from the inner bark. Oral treatment of mice with the EE (100, 200, and 400 mg/kg) decreased their acetic acid-induced abdominal writhes (p<0.001) and their formalin-induced paw licking in both the first and second phases (p<0.001). This treatment increased the reaction time of mice on the hot-plate test (400 mg/kg, p<0.05); however, it did not alter their performance on the Rotarod performance test. The carrageenan-induced paw edema in the rats and the leukocyte migration into the peritoneal cavity of the mice were also reduced by the EE given at a dose of 400 mg/kg (p<0.05). In addition, the EE (100-400 mg/kg, v.o.) did not alter the arterial pressure of non-anesthetized rats. In conclusion, the EE of C. pyramidalis shows antinociceptive and anti-inflammatory activities in rodents, supporting the usage of this plant to treat various inflammatory diseases for which it has traditionally been used.
RESUMO: "Benefícios terapêuticos da Sideroxylon obtusifolium (Humb. ex Roem. & Schult.) T.D. Penn., Sapotaceae, em modelos experimentais de dor e inflamação". A Sideroxylon obtusifolium (Humb. ex Roem. & Schult.) T.D. Penn., Sapotaceae, é utilizada na medicina popular em processos dolorosos e inflamatórios. Para avaliar as atividades analgésica e anti-inflamatória desta planta, estudos foram realizados com o extrato etanólico (EE) da entrecasca (100-400 mg/kg). O tratamento oral único dos animais com o EE inibiu (200 e 400 mg/kg, p<0,01) o efeito do ácido acético e reduziu (100, 200 e 400 mg/kg, p<0,001) o efeito da formalina na segunda fase; entretanto, não apresentou efeito no teste da placa quente. A formação de edema e a migração de leucócitos para a cavidade peritoneal induzidas pela carragenina foram reduzidas pelo tratamento com o EE (100, 200 e 400 mg/kg, p<0,001). Desta forma conclui-se que o EE da Sideroxylon obtusifolium apresenta atividades antinociceptiva e anti-inflamatória, suportando seu uso popular no tratamento da dor e de doenças inflamatórias.Unitermos: anti-inflamatória, antinociceptiva, Sideroxylon obtusifolium, Sapotaceae. ABSTRACT:Sideroxylon obtusifolium (Humb. ex Roem. & Schult.) T.D. Penn., Sapotaceae, is a plant with analgesic and anti-inflammatory activities used in folk medicine. In order to evaluate the actions of this plant, studies were performed on antinociceptive and antiinflammatory activities with the ethanol extract (EE) of inner bark (100-400 mg/kg). Oral treatment with the EE elicited inhibitory activity (200 and 400 mg/kg, p<0.01) on acetic acid effect and reduced (100, 200, and 400 mg/kg, p<0.001) the formalin effect at the secondphase, however it did not elicit any inhibitory effect on hot-plate test. Carrageenan-induced oedema formation and leukocyte migration into the peritoneal cavity were reduced with the EE at 100, 200, and 400 mg/kg (p<0.001). In conclusion, the EE of Sideroxylon obtusifolium shows antinociceptive and anti-inflammatory activities, supporting the folkloric usage of the plant to treat pain and various inflammatory diseases.
OBJETIVOS: Avaliar o estado nutricional de gestantes de baixo risco durante o pré-natal, caracterizar<br />o perfil sociodemográfico e quantificar as pacientes com peso inadequado. MÉTODOS: Estudo<br />observacional, prospectivo em gestantes de baixo risco atendidas em postos de saúde de Aracaju,<br />Sergipe, no período de março a junho de 2014. A avaliação seguiu o padrão nutricional preconizado<br />pelo Ministério da Saúde (MS) e foi realizada em três consultas consecutivas, onde o índice de massa<br />corpórea (IMC) foi calculado pelo pesquisador. Dados socioeconômicos e gestacionais das pacientes<br />foram colocados em formulário próprio. Para análise estatística foi utilizado o software EPI-INFO,<br />confeccionadas tabelas de distribuição de frequências e realizados testes de associação de variáveis.<br />RESULTADOS: Foram selecionadas 188 gestantes, destas 150 foram elegíveis. A média de idade<br />foi de 26 anos, com desvio padrão de 6,53. O peso pré-gestacional médio foi de 56,3 kg (± 20,8), os<br />pesos médios na primeira, segunda e terceira avaliações foram 65,17 kg (± 12,8), 67,56 kg (± 12,9)<br />e 69,97 kg (± 12,6), respectivamente. O preenchimento do cartão da gestante estava incompleto em<br />63% dos casos. No período pré-gestacional, 14% encontravam-se desnutridas e 14% obesas. Foi<br />observada associação significativa entre o IMC identificado nas consultas e a inadequação do IMC prégestacional<br />(p<0,01). CONCLUSÕES: A maioria das gestantes apresentou IMC alterado ao longo das<br />avaliações. O preenchimento de cartão pré-natal se mostrou inadequado, mas não houve associação<br />com o IMC no decorrer da gestação. O fator relacionado com a alteração de IMC gestacional foi o IMC<br />pré-gestacional inadequado.
RESUMO OBJETIVOS: Avaliar o estado nutricional de gestantes de baixo risco durante o pré-natal, caracterizar o perfil sociodemográfico e quantificar as pacientes com peso inadequado. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo em gestantes de baixo risco atendidas em postos de saúde de Aracaju, Sergipe, no período de março a junho de 2014. A avaliação seguiu o padrão nutricional preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) e foi realizada em três consultas consecutivas, onde o índice de massa corpórea (IMC) foi calculado pelo pesquisador. Dados socioeconômicos e gestacionais das pacientes foram colocados em formulário próprio. Para análise estatística foi utilizado o software EPI-INFO, confeccionadas tabelas de distribuição de frequências e realizados testes de associação de variáveis. RESULTADOS: Foram selecionadas 188 gestantes, destas 150 foram elegíveis. A média de idade foi de 26 anos, com desvio padrão de 6,53. O peso pré-gestacional médio foi de 56,3 kg (± 20,8), os pesos médios na primeira, segunda e terceira avaliações foram 65,17 kg (± 12,8), 67,56 kg (± 12,9) e 69,97 kg (± 12,6), respectivamente. O preenchimento do cartão da gestante estava incompleto em 63% dos casos. No período pré-gestacional, 14% encontravam-se desnutridas e 14% obesas. Foi observada associação significativa entre o IMC identificado nas consultas e a inadequação do IMC prégestacional (p<0,01). CONCLUSÕES: A maioria das gestantes apresentou IMC alterado ao longo das avaliações. O preenchimento de cartão pré-natal se mostrou inadequado, mas não houve associação com o IMC no decorrer da gestação. O fator relacionado com a alteração de IMC gestacional foi o IMC pré-gestacional inadequado.
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