INTRODUÇÃOA prevalência de varizes gastroesofágicas (VGE) em pacientes cirróticos é de aproximadamente 60%. Uma vez presentes, observa-se risco médio de sangramento de 32% em 2 anos. Por outro lado, o risco de ressangramento é muito alto, atingindo um pico na primeira semana, mas permanecendo elevado até o terceiro mês, com índices de até 70% em um ano (21,22) . Paralelamente, observa-se que a mortalidade do paciente com sangramento é de 30% a 50% dos casos, ou seja, maior do que três vezes aquela por sangramento digestivo de outra causa (6,15,29,30) . Em decorrência da freqüência da hemorragia digestiva alta (HDA) por ruptura de VGE e do mau prognóstico que a