Pharmacotherapeutic problems and pharmaceutical interventions in critical hospitalized patients

Abstract

A critical patient is one who is seriously ill and needs a multi-professional team dedicated to their intensive care. Because ample prescription medication is involved, such patients are more susceptible to pharmacotherapeutic problems. The purpose of the study was to evaluate the profile of pharmacotherapeutic problems (PP) and pharmaceutical interventions (PI) performed by residents of a Multi-professional Residency Program in Critical Patient Care. This was a descriptive and quantitative study carried out by evaluating pharmaceutical care records completed by residents caring for critical patients who were hospitalized at a teaching hospital in Campo Grande, MS, from March to August 2016. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Mato Grosso do Sul, opinion No. 1,371,325. The drug prescriptions of 60 patients with an average age of 60.2 (± 16.6) years were evaluated. A total of 218 PP were identified, with an average of 3.6 (± 1.4) PP per participant. Twenty-six patients (43.3%) had 4 or more PP. The most frequent were: medication not available due to lack of stock (n=48; 22%), existence of a more adequate/available therapeutic alternative (n=37; 17%), and need for laboratory monitoring (n=22; 10.1%). A total of 154 PI, 2.56 (± 0.7) per participant, were performed. The most frequent were: indication of a more adequate/available therapeutic alternative (n=37; 24%), orientation on drug-drug incompatibility (n=16, 10.4%), and orientation on drugdrug interaction (n=12; 7.8%). Most PI (n=133; 86.4%) were directed to physicians and were accepted without change (n=96; 62%). The results showed a high incidence of PP and PI in critical patients.

Intervenções Farmacêuticas Para a Promoção Do Uso Racional De Medicamentos Em Hospitais: Uma Revisão

“…As IF de maior frequência foram: ajuste de dose (variando de 3,8 a 35%) (31,25), mudança da via de administração (variando de 0,5 a 44,1%) (33,11); substituição do medicamento (variando de 0,3 a 24%) (30,(24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34)(35); mudança de horário ou aprazamento (variando de 0,6 a 48,3%) (25,16); ajuste da posologia (variando de 0,6 a 50,3%) (18,28) e identifi cação de interação medicamentosa (variando de 0,1 a 48,4%) (15,21). Em relação à aceitabilidade das IF pela equipe multiprofi ssional, cinco estudos não reportaram esse dado e, em 22 estudos, a frequência de aceitação das IF variou entre 30,6-100% (34,22).…”

Terapia medicamentosa segura: perspectivas da enfermagem e da farmácia no cuidado de paciente em Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

“…A revisão da farmacoterapia para cada paciente, consiste na análise de dados antropométricos, história clínica, indicação terapêutica, aprazamento e via de administração, duplicidade de medicamentos e a presença de interações medicamentosas, sendo uma atividade de extrema importância para otimização dos resultados clínicos e segurança do paciente (Gomes & Reis, 2003;Ribeiro et al, 2015). Além disso, ações de acompanhamento farmacoterapêutico, disponibilidade de medicamentos prescritos, conciliação de medicamentos, monitoramento das concentrações plasmáticas da droga e participação em visitas multidisciplinares também são realizadas (Milani et al, 2018).…”

“…Nessa perspectiva, a implantação de serviços clínicos farmacêuticos (SCF) vem demonstrando uma ferramenta capaz de melhorar a qualidade assistencial (Milani et al, 2018). A partir da revisão de estudos realizados é possível reconhecer pontos críticos no processo de cuidado e traçar estratégias para evitar ou minimizar danos decorrentes da utilização de medicamentos.…”

“…Mediante a esses desvios, observou-se que as drogas normalmente envolvidas nos problemas foram: omeprazol, metoprolol, enoxaparina, ranitidina, vancomicina e hidrocortisona. Nesse sentido, os farmacêuticos residentes gerenciavam as incompatibilidades e as interações medicamentosas identificadas, propondo intervenções (n=129) que, em geral, traziam alternativas terapêuticas em relação ao que foi prescrito anteriormente (Milani et al, 2018). Research, Society and Development, v. 10, n. 6, e38410615862, 2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15862…”

Dispensação de medicamentos: conhecimento dos pacientes/cuidadores e perfil dos responsáveis pelo serviço

“…No Brasil, os medicamentos são a maior causa de intoxicação e a segunda maior causa de óbito por agente tóxico no Brasil (Sinitox, 2017). Cerca de 23% dos pacientes que fazem uso incorreto de seus medicamentos podem apresentar relevantes agravos no quadro clínico, contribuindo para o aumento da morbimortalidade (Milani;Araújo;Polisel, 2018). A OMS estima que os gastos anuais com os erros de medicação cheguem a US$ 42 bilhões (R$ 137 bilhões) e com eventos adversos a US$ 5,6 bilhões (R$ 10.992.800,00), custando até US$ 2,8 bilhões (R$ 5.496.400,00) para as instituições de saúde (MWH, 2017;Vilela & Jericó, 2019).…”