“…Os seus pseudofrutos edíveis são tradicionalmente utilizados na culinária, no fabrico de sumos, vinho, compotas, geleias e infusões (Daneshfar et al, 2018) e no tratamento de várias doenças inflamatórias e dor crónica (artrite, reumatismo, gota e dor ciática) (Demir et al, 2014;Roman et al, 2013;Barros et al, 2011). Muitas vezes, são também utilizados como agentes diuréticos, na prevenção da inflamação da mucosa gástrica ou como laxantes (Polumackanycz et al, 2020). Esta espécie vegetal é reconhecida pelos seus elevados teores de ácido ascórbico (vitamina C) e compostos fenólicos, reconhecidos pelo seu potencial antioxidante (Cunja et al, 2015;Demir et al, 2014, Tumbas et al, 2012.…”