“…A medula óssea foi a primeira fonte estudada na Medicina para isolamento de CTMs, posteriormente, outras tecidos demonstraram a presença de tais células, como no tecido Em equinos as CTMs foram obtidas a partir da medula óssea, tecido adiposo (DE MATTOS CARVALHO et al, 2009), cordão umbilical (TOUPADAKIS et al, 2010RANERA et al, 2011;CARRADE HOLT et al, 2012;BARBERINI et al, 2014), sangue do cordão umbilical (KOCH et al, 2007;MOHANTY et al, 2014) Em cultura a característica morfológica de CTMs é apresentada com crescimento em monocamada (PITTENGER et al, 1999), aderência ao plástico, aparência fibroblastóide ou fusiforme e células alongadas (KOCH et al, 2007;LOVATI et al, 2011), com núcleo eucromático, oval grande e central, nucléolo proeminente, associado a um abundante citoplasma, observado à microscopia. Maiores detalhes são detectados com microscopia eletrônica, exibindo organelas bem desenvolvidas incluindo, mitocôndrias, complexo de Golgi, lisossomos, vacúolos lipídicos cheios ou vazios, grande quantidade de ribossomos livres no citoplasma e retículo endoplasmático rugoso dilatado, além de filamentos de actina organizados em suas extremidades (TAGAMI et al, 2003).…”