“…(2008) Estudos filogeográficos em espécies neotropicais têm sido importantes para testar zonas de refúgio na fauna e flora brasileira, e além disso, é possível inferir em outros padrões evolutivos que podem estar associados com a distribuição espacial das espécies (NOVAES et al, 2010;COOK et al, 2012;BRANDÃO, 2012;LIMA, 2012;ALVES, 2013;SCOTTI-SAINTAGNE et al, 2013;CORONADO et al, 2014;RUIZ-GARCÍA et al, 2015;MATOS et al, 2016). Entre as regiões mais estudadas se encontra a Mata Atlântica Brasileira, que possui grande parte dessa biodiversidade (CARNAVAL et al, 2009, COLOMBI et al, 2010THOMÉ et al, 2010;PINHEIRO et al, 2011;RIBEIRO et al, 2011;BATALHA-FILHO et al, 2012;AMARO et al, 2012;PINHEIRO et al, 2013;PINHEIRO et al, 2014;CARDOSO et al, 2015;RODRIGUES et al, 2015;RODRIGUES, 2015). Nesse contexto, estudos envolvendo biogeografia e filogeografia de diferentes seres vivos apontam a uma cadeia de eventos evolutivos que podem ter ocorrido no passado e que são responsáveis pela distribuição atual das espécies nos dias de hoje (TURCHETTO-ZOLET, 2013).…”