Physical Fitness Effects on Substance Abuse Risk Factors and Use Patterns

Abstract

In this study, seventy-four adolescents in either a school, community or hospital based drug intervention program received and eight to nine week structured fitness activity class as an integrated element of their respective prevention or treatment program. Prepost assessments indicated significant gains in the field fitness tests of one mile run, 1 minute situp, 1 minute pushup, percent fat and flexibility for the total sample. Based upon prepost change on the one mile run time (less than 1:00) subjects were categorized as improvers (n = 38) and non-improvers (n = 36). Improvers demonstrated a significant increase in the self concept risk factor (Piers Harris Self Concept Scale) and a significant decrease in anxiety and depression risk factors (General Well-Being Scale) compared to the non-improvers. At posttest, the improvers self reported substance use patterns were significantly lower compared to the non-improvers for percentage of the sample who were multiple drug users and alcohol uses per week and were significantly higher for the percentage of the sample demonstrating total abstinence. These findings are suggestive of the usefulness of physical training as a supplemental intervention for adolescent substance abusers.

Aerobic exercise decreases the positive-reinforcing effects of cocaine

“…For instance, a 12-week training program targeting adolescents and focusing on learning values and life skills through exercise reported a significant decrease in several risk factors associated with substance abuse and a concomitant reduction in the percentage of individuals who use cigarettes, smokeless tobacco, and alcohol (Collingwood et al, 2000). Similarly, a drug intervention program targeting at-risk adolescents and including an 8-week structured exercise class reported a significant decrease in anxiety, depression, and substance use in those participants exhibiting an improvement in physical fitness (Collingwood et al, 1991). Studies examining the efficacy of physical fitness programs in inpatient treatment facilities have also reported that exercise decreases depression and anxiety risk factors that are associated with relapse (Frankel and Murphy, 1974;Palmer et al, 1988).…”

Exercício físico, como adjuvante no tratamento da dependência de álcool e tabaco: um estudo de revisão

“…Os descritores usados foram: "drug abuse" OR "drug dependence" AND "physical activity" OR "exercise"; "alcohol abuse" OR "alcohol dependence" AND "physical activity" OR "exercise"; "substance abuse" OR "substance dependence" AND "physical activity" OR "exercise" e "tobacco" OR "nicotine abuse" OR "tobacco abuse" AND "physical activity" OR "exercise", que forneceu um total de 159 trabalhos. [18][19] Alguns autores sugerem que após o exercício físico, os dependentes de álcool tem uma sensação de satisfação, e maior vigor físico, que pode propiciar um efeito tranquilizante, e analgésico, sem o uso do álcool. 16,18,27 Os efeitos agudos, com uma curta sessão de exercício físico sobre a dependência de tabaco têm sido mais amplamente investigados.…”

“…[18][19] Alguns autores sugerem que após o exercício físico, os dependentes de álcool tem uma sensação de satisfação, e maior vigor físico, que pode propiciar um efeito tranquilizante, e analgésico, sem o uso do álcool. 16,18,27 Os efeitos agudos, com uma curta sessão de exercício físico sobre a dependência de tabaco têm sido mais amplamente investigados. Cinco estudos desta revisão mostraram que os participantes que realizaram sessões agudas de exercício experimentaram uma redução da vontade de fumar durante o período de abstinência temporária de nicotina.…”

“…21-23, 29, 32 Em 3 estudos, não encontramos diferenças significativas entre os que participaram e os que não participaram, das sessões agudas de exercício. [24][25]30 No entanto, esses efeitos se dissiparam a partir de uma sessão de exercício para a próxima, e, no estudo de Collingwood et al 18 observamos que a melhora no desempenho impactou o grau de abstinência nos participantes.…”

“…18,27 A maioria desses estudos utilizam abordagens semelhantes, com programas de exercícios entre 8 e 12 semanas, que incluem de 1 a 3 sessões semanais, de 50 minutos de duração. 20,[27][28]31 Alguns desses estudos têm ressalvas a serem considerados, tais como, pequeno tamanho da amostra, programas curtos, e a falta de controle do tempo de exercício (no caso dos estudos sem supervisão, em que os participantes apenas relatam ao pesquisador, a duração da sessão e a frequência com que se exercitaram …”