Physical performance and creative activities of centenarians

The role of exercise capacity in the health and longevity of centenarians

“…There are also longevous individuals whose functional capacity allows them to continue to participate in challenging sporting events such as Mr. Fauja Singh, who, in 2011, as a centenarian completed a marathon in Toronto, Canada, in 8 h and 25 min [12]. However, despite these rare and rather inspiring examples of successful ageing, the reality is that several epidemiological studies [6,10,13–17] have revealed that only ~16% of centenarians have the physical capacity to independently perform the activities of daily living, with the majority being partially or totally dependent (Fig. 1; Panel A).…”

“…In fact, some would argue, and perhaps correctly so, that people of 100 years of age and beyond represent the best example of successful human aging as they live ~50% longer than the world average. Although human functional independence and health undoubtedly decline progressively with advancing age, a significant percentage of centenarians maintain some level of independence and are able to perform the basic activities of daily of life [6]. To our knowledge, the first document that identifies the determinants of longevity in centenarians is a manuscript published in 1899 and authored by T.E.…”

Medicina moderna: rumo à prevenção, à cura, ao bem-estar e à longevidade

“…Antes, deve submeter tais alegações a um rigoroso exame experimental e científico. Alguns estudos recentes sobre yoga em geral (Lipton, 2008;Bijlani, 2008;Corliss, 2001;Brown e Gerbag, 2005;Shapiro et al, 2007; e yoga em cânceres (Culos-Reed et al, 2006;Bower et al, 2005;Smith e Pukall, 2009;Danhauer et al, 2009) são promissores nesse sentido. Pesquisas sobre meditação como um complemento à medicina moderna merecem atenção especial.…”

“…É fascinante ver a amplitude de estudos sobre esse tema. Houve uma germinação de pesquisas sobre centenários na última década -alguns dos mais interessantes e promissores estão nas áreas de centenários e envelhecimento saudável (Engberg et al 2009); antioxidantes e centenários saudáveis (Mecocci et al, 2000); nonagenários e centenários na China (Ye et al, 2009); centenários em Bama (Xiao et al, 1996); qualidade de vida e longevidade (Jeune, 2002); centenários dinamarqueses, não necessariamente saudáveis, mas ainda autônomos (Andersen-Ranberg et al, 2001); e não necessariamente com demência (Andersen-Ranberg et al, 2006); centenários e suas funções cognitivas (Silver et al, 2001); centenários livres de demência (Perls, 2004a(Perls, , 2004b; centenários agindo diferente (Perls, 2006); estados cognitivos de centenários (Luczywek et al, 2007); envelhecimento bem-sucedido de centenários: mitos e realidade ; atividade física e centenários (Antonini et al, 2008); centenários envelhecendo com suavidade (Willcox et al, 2007) etc.…”

Revisão para psicólogos da segunda causa mais comum de demência neurodegenerativa em idosos

“…Cada indivíduo tem uma história pessoal, o que lhe confere uma certa individualidade, ou seja, indivíduos diferentes envelhecem de modos diferentes. É verdade que, no processo de envelhecimento, muitos indivíduos manifestam algum declínio em certas habilidades cognitivas, porém muitos outros envelhecem de forma saudável e conseguem manter níveis elevados de funcionamento cognitivo durante toda a vida (Antonini, et al, 2008;Dunnen, et al, 2008). Acresce que, em muitos casos, esse declínio não costuma ser pernicioso, isto é, não costuma ter consequências nocivas especialmente graves, que limitem irreparavelmente a funcionalidade ou a sobrevivência, de forma caracteristicamente patológica, mas, pelo contrário, ocorre em paralelo com mudanças fisiológicas, expectáveis em processos evolutivos normais.…”