Physiologic Principles in the Clinical Evaluation of Electrolyte, Water, and Acid–Base Disorders

Batlle, Daniel; Chen, Sheldon; Haque, Syed

doi:10.1016/b978-0-12-381462-3.00074-4

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“…In metabolic acidosis secondary to diarrhea, ammonium excretion is enhanced, thereby adding "unmeasured cations" and inducing a more negative UAG (14). With renal tubular acidosis and the metabolic acidosis of CKD, robust increases in ammonium excretion do not occur, resulting in a more positive UAG (14,15). However, the ability of the UAG to predict urine ammonium concentration and assess clinical risk in patients with CKD is questionable.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Urine Anion Gap to Predict Urine Ammonium and Related Outcomes in Kidney Disease

Raphael

Gilligan

2017

CJASN

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Urine Anion Gap to Predict Urine Ammonium and Related Outcomes in Kidney Disease

Raphael

Gilligan

2017

CJASN

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“…As renal failure progresses, the decrease in uCr causes FE Na to increase even without a change in urinary sodium, hence complicating the interpretation of the index. (43,44) There are also marked differences in uCER in patients who have undergone kidney transplantation, with extrapolated uCER ranging from under 300 mg/day in a patient with delayed graft function to more than 2,100 mg/day in a patient with prompt graft function. (37) This could be significant since several studies involving potential biomarkers for predicting graft loss or delayed graft function, such as NGAL, IL-18, and KIM-1, often normalise biomarker excretion rates to uCr.…”

Section: Disease States and Acuitymentioning

confidence: 99%

Normalisation of urinary biomarkers to creatinine for clinical practice and research – when and why

Tang¹,

Toh²,

Teo³

2015

smedj

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Acute kidney injury (AKI) and chronic kidney disease (CKD) are major health problems. Urinary biomarkers have both diagnostic and prognostic utility in AKI and CKD. However, how biomarker excretion rates should be reported, especially whether they should be normalised to urinary creatinine concentration (uCr), is controversial. Some studies suggest that normalisation to uCr may be inappropriate at times, as urinary creatinine excretion rate may vary greatly, depending on the situation. Notably, recent studies suggest that while normalisation of values to UCr may be valid for the evaluation of CKD and prediction of AKI sequelae and occurrences, it could be inappropriate for the diagnosis of AKI, or in the presence of certain acute kidney disease states.

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“…Seu prognóstico é semelhante à sua representação clínica, pois alguns pacientes conseguem se manter com um tratamento mínimo, e outros evoluem à insuficiência renal em estágio terminal. Nestes casos, as crianças são as mais afetadas, tendo seu desenvolvimento físico e, possivelmente, psicológico prejudicados porque geralmente desenvolvem a doença por causas primárias, desse modo, sofrem com as ATRs durante a fase de crescimento 15 . Crianças com ATR podem apresentar baixo crescimento, depleção de volume, fadiga ou letargia 16 .…”

Section: Resultsunclassified

Utilização Do Ânion Gap Urinário No Diagnóstico De Acidose Tubular Renal

Marnatti¹,

Lunardelli²

2020

Rev Pat Tocantins

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Introdução: A acidose tubular renal (ATR) é uma doença obscura e de difícil diagnóstico, pois causa uma alteração no balanço acidobásico do organismo. Devido à complexidade dos mecanismos fisiológicos que controlam o pH plasmático e urinário, podendo ser de origem congênita ou adquirida, com sintomas que variam conforme o tipo de acidose presente e acarretam num diagnóstico complexo e muitas vezes demorado. Objetivo: Revisar a literatura quanto a utilização e a importância do ânion gap urinário (AGU) como ferramenta no diagnóstico das ATRs e proporcionar um método investigativo para facilitar a identificação da acidose renal. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura onde foram acessadas as bases de dados Medline/Pubmed, Science Direct e Scielo. Utilizou-se os descritores: acidose, tubular, renal e ânion gap urinário, bem como a combinação destas palavras. Resultados: Dos 151 artigos encontrados, foram identificados 6 estudos que utilizam o ânion gap urinário demonstrando o seu potencial como ferramenta diferencial no diagnóstico da acidose tubular renal. Conclusão: O AGU consegue confirmar rapidamente a presença da ATR eliminando a possibilidade de perda extrarrenal do bicarbonato, como problemas gastrointestinais ou em pacientes com acidose metabólica hiperclorêmica. O AGU é uma ferramenta de grande valia diagnóstica para as ATRs, já que necessita de informações de fácil acesso ou previamente obtidas, apresenta um baixo custo e há possibilidade de diagnóstico exato, desde que se leve em conta suas limitações.

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Physiologic Principles in the Clinical Evaluation of Electrolyte, Water, and Acid–Base Disorders

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Urine Anion Gap to Predict Urine Ammonium and Related Outcomes in Kidney Disease

Urine Anion Gap to Predict Urine Ammonium and Related Outcomes in Kidney Disease

Normalisation of urinary biomarkers to creatinine for clinical practice and research – when and why

Utilização Do Ânion Gap Urinário No Diagnóstico De Acidose Tubular Renal

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