“…Em meio ao incontestável movimento político-social nefasto que vivemos nos últimos seis anos, potencializado nos últimos quatro anos (2019)(2020)(2021)(2022), nomeadamente "necropolítica", isto é, projeto de extermínio das minorias que ameaçou a democracia, as populações indígenas e quilombolas, o desrespeito aos diferentes, as mulheres, negros e negras, ataques à comunidade LGBTQIAPN+, a intolerância religiosa e a dificuldade de superação dos resultados médios em Matemática, acreditamos que propor novas práticas de ensino e aprendizagem em uma perspectiva crítico-reflexiva de abordagem progressista, consoante à realidade dos estudantes, possa se tornar requisitos diferenciais na vida dos estudantes quilombolas e na construção de uma sociedade equânime e antirracista, bem como fortalecer a identidade cultural dos povos quilombolas.…”