Resumo: O objetivo deste artigo é realizar uma análise qualitativa do uso de plasma no recobrimento de implantes dentários no Brasil, avaliando se alguma técnica é aplicável ou não.
healing time after an operation, allows for early loading of the implant, greater comfort to the user and optimizes the time Of professionals involved in our procedures
IntroduçãoSólido, líquido e gasoso. Esses são os estados físicos da matéria mais conhecidos. Porém, existe um quarto estado, o plasma. Para passar de um estado físico para outro é preciso de energia, como o calor. Assim, por exemplo, aquecendo cada vez mais uma barra de gelo, essa se transforma em água e depois evapora, virando gás. Após a evaporação, combinando alta temperatura com alta pressão, haverá a ionização desse gás, fazendo com que elétrons sejam retirados dos átomos e moléculas, gerando as partículas de plasma. Ao retirar essa energia, os elétrons irão se realocar e se transformar em gás outra vez [1] [2].O plasma pode ser classificado em térmico (fogo), sendo um fenômeno da natureza, e não-térmico (em baixas temperaturas ou temperatura ambiente). Suas componentes e temperatura são modificadas conforme a aplicação desejada. Os métodos mais comuns de aplicação de plasma são descarga de barreira dielétrica, jato de plasma de pressão atmosférica, agulha de plasma e caneta ou lápis de plasma. Utiliza-se como matéria prima o ar atmosférico, onde a combinação com outros gases gerarão diferentes tipos de plasma, para diferentes aplicações. O plasma pode causar variados efeitos na superfície do material, como erosão ou ablação, deposição de filme fino, modificação de superfície química e/ou física, ativação e limpeza [2].O objetivo deste artigo foi realizar uma análise qualitativa e quantitativa do uso de plasma no recobrimento de implantes dentários, avaliando se alguma técnica pode ser aplicável ou não.