e emergência que interferem diretamente na humanização da assistência de enfermagem. Trata-se de uma revisão integrativa, cujo recorte temporal foi de 2015 a 2020, sendo utilizadas as bases de dados PubMed, BVS, LILACS, BDENF, CINAHL e SciELO. As principais fragilidades foram: falta de capacitação profissional, sobrecarga de trabalho, superlotação do serviço e déficit de recursos humanos, falta de equipamentos, má gestão dos leitos credenciados e conflitos interprofissionais. Em relação às potencialidades, observou-se que a escuta ativa e o acolhimento com classificação de risco realizado pelo enfermeiro são fatores que contribuem, de forma positiva, para implementação da PNH. Portanto, conclui-se que o enfermeiro juntamente com sua equipe busca constantemente superar novos desafios, sua autonomia está estreitamente relacionada aos saberes próprios da profissão, com a finalidade de executar funções com poder e qualidade, fundamentados no saber científico, reconhecido como o principal instrumento de trabalho do enfermeiro. Neste sentido, a classificação de risco emerge como uma importante ferramenta do cuidado em enfermagem, posto que o enfermeiro gerencia a superlotação, pois, é notório que muitos usuários, em função de não receberem um atendimento satisfatório em unidades básicas de saúde ou na Atenção Especializada, acabam superlotando os serviços de urgência e emergência.