Política de Inclusão Escolar e Práticas Curriculares: Estratégias Pedagógicas para Elaboração Conceitual do Público alvo de Educação Especial

Abstract

No Brasil, as políticas de inclusão escolar e as práticas curriculares direcionadas a escolarização de alunos público alvo da Educação Especial têm sido objeto de indagação e debate. Estes, apesar de ter garantido o acesso ao ensino regular, sofrem restrições em relação aos seus processos de escolarização devido ao desconhecimento de suas características de aprendizagem. Tanto nas classes comuns do ensino regular, como no atendimento educacional especializado, não raro, manifestam-se questionamentos sobre o que e como ensinar estes alunos e que currículos e práticas poderiam qualificar seus processos de elaboração conceitual. Em face desses dilemas, no presente artigo, analisam-se depoimentos de professores resultantes de entrevista grupal e episódios de interações e ações docentes efetivados em Sala de Recurso Multifuncional (SRM) de escola regular da região do Vale do Itajaí, SC, com o proposito de problematizar as orientações da politica, as práticas curriculares e o papel das SRM no processo de escolarização desse público. Os depoimentos e episódios analisados são um recorte ilustrativo e resultam de pesquisas colaborativas desenvolvidas no período 2012/2013 junto a professores de SRM, sendo esta vinculada a dois Observatórios Nacionais de Educação Especial, articulados à rede nacional Programa Observatório da Educação da CAPES e à Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC). As reflexões indicam as contradições, as cisões e a fragilidade da política em relação ao lócus e aos processos de escolarização e as potenciais práticas curriculares de ensino-aprendizagem pela via da elaboração conceitual dos alunos em geral, e em particular, do publico alvo da Educação Especial.

Research Should Focus on Improving Mathematics Proficiency for Students With Disabilities

“…Instead, articles that Tan et al ( 2022) selected for inclusion varied considerably in terms of their methodological design, from case studies (e.g., Xin et al, 2016) to teacher surveys (e.g., Bailey et al, 2015) to panel studies (e.g., Hostins & Jordão, 2015), and exploratory designs (e.g., Karvonen et al, 2013). The only reference to methodological inclusion criteria was "original empirical studies."…”

“…Instead, articles that Tan et al (2022) selected for inclusion varied considerably in terms of their methodological design, from case studies (e.g., Xin et al, 2016) to teacher surveys (e.g., Bailey et al, 2015) to panel studies (e.g., Hostins & Jordão, 2015), and exploratory designs (e.g., Karvonen et al, 2013). The only reference to methodological inclusion criteria was “original empirical studies.” Although different methodologies form a valuable part of the research process, such as case studies that provide insights into a single individual’s life, many of these designs inherently should not be generalized, making it difficult to draw conclusions based on their outcomes.…”

Política De Assistência Estudantil No Brasil: Análise a Partir Da Revisão Da Produção Científica No Período 2014-2023

“…É preciso reconhecer o direito de ser diferente e eliminar a discriminação presente nos contextos sociais. que discutem a Educação Inclusiva e a escolarização da criança com deficiência como Jordão (2015), Hostins;Alves, (2016);Lima;Pletsch (2018), Martins;Monteiro (2017), entre outros. A partir das entrevistas com os atores envolvidos (professoras e familiares), resultados do trabalho de pesquisa formação e da observação participativa em sala de aula, buscou-se, nesse artigo, analisar como as crianças com autismo desenvolvem experiências criadoras nas brincadeiras de faz de conta, em experiência colaborativa com sua turma na educação infantil.…”

DisCrit noticing: Theorizing at the intersections of race and ability in mathematics education

“…Often appearing as “neutral” routines, teachers may reproduce inequities, unaware of its relation to and perpetuating dominant power hierarchies that hide the gifts of multiply marginalized students. Growing scholarship document the rich ways of knowing of students with LDs (Hunt & Empson, 2015; Lewis & Fisher, 2016; Wilson & Hunt, 2022), students with intellectual disabilities (Göransson et al, 2016; Hostins & Jordão, 2015), students with autism (Lambert et al, 2020; Tan & Alant, 2018; Yeh, Ellis, et al, 2020; Yeh, Sugita, et al, 2020), students with visual impairments (Fernandes & Healy, 2013; Figuerias & Arcavi, 2014) and students classified with severe disabilities (Spooner et al, 2017; Yeh, Martinez, et al, 2021; Yeh, Tan, et al, 2021) can do in mathematics.…”