Políticas sociais direcionadas às famílias com chefia feminina

Abstract

O artigo apresenta parte dos resultados de uma investigação relativa ao projeto de cooperação internacional, envolvendo Brasil e Portugal, referente às diferenças e similitudes entre as políticas familiares de conciliação entre trabalho profissional e o trabalho familiar direcionadas as famílias com chefia feminina. A partir de levantamento bibliográfico, a revisão sistemática da literatura na área, identificam-se pontos de aproximação e distanciamento entre os autores estudados, como: à discussão da implantação das políticas restritivas de cariz neoliberal e desigualdades entre homens e mulheres; o debate sobre centralidade da família nas políticas sociais nos dois países em análise; as diferentes concepções de famílias e os novos arranjos familiares que se mesclam com o antigo padrão de família patriarcal e, finalmente, aborda as dificuldades da mulher chefe de família em conciliar formação, trabalho profissional e trabalho familiar no atual contexto econômico.

Family Therapy - New Intervention Programs and Researches

“…The evaluation of the family group, a clinical task of situation analysis, allows the primary care professional to understand the ways in which the different health conditions arise, such as why alcoholism has a high family incidence or why a patient with hypertension has difficulty controlling their hypertension. Minuchin [9] describes the situation of identical twin sisters with diabetes mellitus who had unequal control of their disease; when analyzing the family relations of these girls, it is found that the one who had a bad control of the disease was the one that triangulated with the parents in their problems of relationship-whenever they fought she made a crisis in their diabetes. It is common to comment in classes on hypertension that if the patients follow the professional's guidelines, they would not have consequences of their disease, but unfortunately the hypertensive patient is very difficult to deal with.…”

“…The issue of inclusion is so impotent that it is a cornerstone in the systemic structural therapy proposed by Minuchin [9]. And how does inclusion work?…”