2020
DOI: 10.47456/e-2020310212
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Pós-abolição: sociabilidades, relações de trabalho e estratégias de mobilidade social

Abstract: Apresentação do Dossiê "Pós-abolição: sociabilidades, relações de trabalho e estratégias de mobilidade social"

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“…Com curadoria de Maria Cecília Lourenço, o catálogo dessa mostra contou com a colaboração de Ruth Tarasantchi e Maria Cristina Castilho Costa, autoras de pesquisas pioneiras sobre Almeida Junior 24 A autora cita trabalhos de Mario Barata, Franco Cenni, Mario da Silva Brito, Aracy Amaral, Marta Rossetti Batista, Walter Zanini, Ruth Tarasantchi (1984), Maria Izabel Meirelles Reis Branco Ribeiro e Annateresa Fabris. (Lourenço, 1980), Pedro Alexandrino (Tarasantchi, 1981) e o retrato no Brasil (Costa, 1985).…”
Section: História Da Arte Brasileira E a Noção De Campo Artísticounclassified
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“…Com curadoria de Maria Cecília Lourenço, o catálogo dessa mostra contou com a colaboração de Ruth Tarasantchi e Maria Cristina Castilho Costa, autoras de pesquisas pioneiras sobre Almeida Junior 24 A autora cita trabalhos de Mario Barata, Franco Cenni, Mario da Silva Brito, Aracy Amaral, Marta Rossetti Batista, Walter Zanini, Ruth Tarasantchi (1984), Maria Izabel Meirelles Reis Branco Ribeiro e Annateresa Fabris. (Lourenço, 1980), Pedro Alexandrino (Tarasantchi, 1981) e o retrato no Brasil (Costa, 1985).…”
Section: História Da Arte Brasileira E a Noção De Campo Artísticounclassified
“…Segundo seu próprio diário, Papf realizou diversos retratos por encomenda de Henschel durante sua estada no Nordeste (Peixoto, 1989, p.144) Almeida Junior é exemplo de um pintor que nunca passou por um processo de esquecimento nem pela crítica, nem pelo público. O mito de sua genialidade começou a ser formado muito cedo: em 1877, quando ainda estava estudando na França, já se escrevia sobre sua precoce propensão às artes, que teria começado aos cinco anos de idade, e ele continuou a ser muito comentado por seus contemporâneos, tanto nas publicações pioneiras sobre arte no Brasil de Felix Ferreira (1882) e de Gonzaga Duque Estrada (1888) (Lourenço, 1980), como por escritores e críticos de São Paulo, em especial Tristão Mariano da Costa, Cesário Motta Júnior, Ezequiel Freire, Felinto de Almeida e Wenceslau de Queirós, além de ter sido incluído ainda em vida na obra A história de São Paulo ensinada pela biographia dos seus vultos mais notáveis de Tancredo do Amaral, publicada em 1895. Mais tarde, durante o século XX, enquanto a arte do Oitocentos perdia prestígio na crítica brasileira, a obra de Almeida Junior teve lugar de destaque nos museus do estado, em especial no Museu Paulista, que por muito tempo manteve uma sala Almeida Junior com as obras do pintor, e na Pinacoteca do Estado, para onde boa parte das obras daquela sala foram transferidas posteriormente.…”
Section: Das Fontes E Métodosunclassified
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