2011
DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n1p209
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Pós-colheita de abacates ‘Fuerte’ e ‘Hass’: características físicas e químicas, danos e controle de doenças

Abstract: ResumoDoença pós-colheita é considerada uma importante causa de desvalorização do abacate por ocasião da comercialização. Este trabalho objetivou avaliar os danos pós-colheita e as características físicas e químicas de abacates 'Fuerte' e 'Hass', beneficiados em packinghouse, e o efeito de produtos no controle pós-colheita das podridões. As características cor da casca, firmeza, acidez titulável e sólidos solúveis e a incidência dos danos pós-colheita foram avaliadas periodicamente, em abacates amostrados em t… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

2
9
0
7

Year Published

2015
2015
2022
2022

Publication Types

Select...
5
2

Relationship

1
6

Authors

Journals

citations
Cited by 12 publications
(18 citation statements)
references
References 9 publications
2
9
0
7
Order By: Relevance
“…A podridão de lasiodiplodia e de fusicocum foram menos frequentes com incidências médias inferiores a 5%, não havendo diferenças entre os tratamentos e experimentos (Tabela 1). Baixa incidência da podridão peduncular, causada por L. theobromae e Fusicoccum spp., também foi relatada por Fischer et al (2011) em levantamento no Estado de São Paulo, contudo, em alguns pomares no Chile a incidência da doença atingiu valores superiores a 20% (SOTO, 2015).…”
Section: Resultsunclassified
See 3 more Smart Citations
“…A podridão de lasiodiplodia e de fusicocum foram menos frequentes com incidências médias inferiores a 5%, não havendo diferenças entre os tratamentos e experimentos (Tabela 1). Baixa incidência da podridão peduncular, causada por L. theobromae e Fusicoccum spp., também foi relatada por Fischer et al (2011) em levantamento no Estado de São Paulo, contudo, em alguns pomares no Chile a incidência da doença atingiu valores superiores a 20% (SOTO, 2015).…”
Section: Resultsunclassified
“…Segundo os autores, pode ser um indicativo que o processo de senescência estava mais adiantado no tratamento controle em relação aos demais tratamentos. Fischer et al (2011) também não constataram mudança na acidez titulável em abacates 'Hass' até o sétimo dia de armazenamento a 25 ᴼC, contudo, diferente do obtido no presente trabalho, Daiuto et al (2013) observaram uma diminuição ao longo do período de armazenamento, exceto para o tratamento UV-C por 20 min, que apresentou aumento de valores até o 9º dia de armazenamento. Segundo os mesmos autores, a exposição durante 20 min à luz UVC também resultou em baixa produção de CO 2 e perda de massa, suportando portanto, a hipótese de maior conservação para estes frutos, pois a redução da acidez é decorrência natural da evolução da maturação dos frutos, na qual os ácidos orgânicos são metabolizados na via respiratória e convertidos em moléculas não ácidas (CHITARRA, CHITARRA, 2005).…”
Section: Resultsunclassified
See 2 more Smart Citations
“…al. (21), o controle pós-colheita da antracnose em abacate foi verificado com cloreto de benzalcônio, dióxido de cloro e tiabendazol, no décimo dia de armazenamento. Entretanto, assim como os tratamentos com azoxistrobina, Ecolife® e hipoclorito de sódio, não foram eficientes em reduzir a incidência da antracnose, nas avaliações subsequentes.…”
Section: Estudos Realizados 'In Vivo'unclassified