“…Habitualmente, utilizam-se as diretrizes já existentes para o paciente geral, enfatizando-se os aspectos peculiares do manejo do paciente oncológico 242,243 . Na avaliação pré-operatória do paciente oncológico, é essencial que se faça uma análise do status clínico do paciente -status performance -por meio das escalas ECOG e Karnofsky, pois existe uma correlação desses escores com resultados cirúrgicos e evolução pós-operatória 244,245 . Também devem ser considerados o tipo da neoplasia, o grau de acometimento local, a presença de metástases, a velocidade de progressão da doença, a capacidade funcional, o status hemodinâmico e o potencial benefício da operação na evolução do paciente.…”