“…A quantidade de N 2 O produzido em sistemas agrícolas é determinada pela disponibilidade de NO 3 - (Bouwman, 1996;Brown et al, 2000;Maggiotto et al, 2000), temperatura (Castaldi, 2000), pH (Daum & Schenk, 1998;Mogge et al, 1999), umidade (Zheng et al, 2000;Dobbie & Smith, 2003), além do material orgânico prontamente decomponível e das condições limitantes de difusão de O 2 (Mosier et al, 1991 Nesse contexto, o crescimento do setor agropecuário com a conversão da vegetação nativa em diferentes formas de uso da terra, é necessário conhecer as fontes emissoras dos GEE a fim de colaborar com um diagnóstico mais exato para as tomadas de decisões mitigadoras do aquecimento global. Contudo, a maioria dos estudos envolvendo o fluxo desses gases do solo para a atmosfera estão concentrados na região Sul do Brasil, comparando sistemas de cultivos (La Scala Junior et al, 2001;Costa et al, 2008a;Jantaia et al, 2008;Barreto et al, 2009;Gomes et al, 2009;Siqueira Neto et al, 2009;Escobar et al, 2010) e o fluxo de CH 4 em cultivos de arroz irrigado por inundação (Agostinetto et al, 2002;Costa et al, 2008b), assim como na Amazônia, comparando a transição floresta-pastagem (Steudler et al, 1996;Mellilo et al, 2001;Garcia-Montiel et al, 2002;Fernandes et al, 2002;Passianoto et al, 2003;Carmo et al, 2005;Neill et al, 2005;Wick et al, 2005).…”