“…A presença ou ausência destas respostas dentro de determinado período de latência pode indicar a existência de alterações estruturais e/ou funcionais que podem comprometer a transmissão do estímulo acústico ao longo da via auditiva (Musiek et al, 1999). Neste contexto, os objetivos destes estudos têm sido, dentre outros: estabelecer procedimentos confiáveis e valores normativos para a adequada realização do PEATE com estímulos complexos (Russo et al, 2004); desenvolver abordagens experimentais que expliquem os processos de percepção de estímulos complexos (Koch et al, 1999); caracterizar os resultados do PEATE com estímulo de fala de crianças com distúrbios do processamento auditivo, aprendizagem, fala e linguagem (King et al, 2002;Wible et al, 2004;Song et al, 2006;Rocha et al, 2010;Rocha-Muniz, 2011;Rocha-Muniz et al, 2012); avaliar a plasticidade neuronal em tronco encefálico Revisão de Literatura por meio do PEATE com estímulos complexos após treinamento auditivo (Hayes et al, 2003;Song et al, 2008;Filippini et al, 2012); avaliar a influência do ruído e de outras condições de escuta adversa nas respostas evocadas auditivas em tronco encefálico eliciadas por estímulos de fala (Bidelman e Krishnan, 2010;Strait et al, 2012); estabelecer correlações entre as respostas em tronco encefálico e as respostas corticais para estímulos de fala (Wible et al, 2005, Kraus e Chandrasekaran, 2010Strait e Kraus, 2011); caracterizar os resultados do PEATE com estímulos de fala em diferentes faixas etárias (Vander Werff e Burns, 2011; Liu et al, 2012;Anderson et al, 2012).…”