“…Muitos dos autores desse relatório foram para a OMS para estabelecer a nova Unidade de Evidências e Informação para a Política, quase um "ramo de Harvard e do Banco Mundial" 22 , dirigida por Julio Frenk, médico sanitarista mexicano vinculado ao Banco Mundial e a outros poderosos atores privados norte-americanos. Development), recomendava a reorientação do trabalho da OMS: exaltava os benefícios dos novos mecanismos de financiamento (o modelo das GHI); encorajava a participação de poderosos atores privados, como a indústria farmacêutica, no processo de decisão nas questões de saúde e explicitava preocupação com "potencial conflito de interesse", não como salvaguardas, mas como possíveis "constrangimentos" à implementação de uma forma inovadora de trabalho 8 20 (p. 54). Como não se conseguiu nenhum acordo na AMS, foi criado um grupo de trabalho constituído por Estados-membro, cujo relatório foi apresentado em 2004, na gestão de Jong-wook Lee.…”