Practicing what we know: Multicultural counseling competence among clinical psychology trainees and experienced multicultural psychologists.

Abstract

Multicultural (MC) competence is considered a necessary skill for clinical and counseling psychologists; however, there is little to no research on the assessment of demonstrated multicultural counseling competence (DMCCC) of clinical psychology graduate students. In this study, we developed a MC assessment instrument to assess DMCCC of clinical psychology graduate students compared with MC-experienced psychologists. In addition, we assessed for differences between the endorsement of MC-appropriate strategies and actual use of these strategies in clinical practice, both by MC-experienced psychologists and clinical psychology students. Results revealed significant differences between the DMCCC of clinical psychology graduate students and MC-experienced psychologists. Significant differences also emerged between endorsement of strategies as multiculturally appropriate and likelihood of actual use of these strategies. Findings suggest that future training and competence models should incorporate participants' ability to not only identify multiculturally appropriate strategies but also use these strategies in therapy.

Plantão psicológico centrado na pessoa: intervenção etnopsicológica em terreiro de Umbanda

“…Como esses elementos se relacionam com as suas experiências, promovendo modos de ser e de compreender os percursos de vida? O plantão neste contexto deve acolher esses elementos e integrá-los na compreensão do cliente, assim como destacado nos pressupostos do aconselhamento multicultural (Sehgal et al, 2011). Respeitar esse universo é um dos elementos que nos provocam à adoção da terminologia plantão etnopsicológico, justamente pelas especifi cidades desses atendimentos em comunidade religiosa.…”

Atenção psicológica e umbanda: Experiência de cuidado e acolhimento em saúde mental

“…Embora tais pressupostos teóricos possam parecer, em um primeiro momento, distantes, têm se mostrado relevantes na estruturação da oferta de apoio psicológico às pessoas que participam da comunidade religiosa retratada neste estudo de caso. O aconselhamento multicultural (Lee, Rosen, & Burns, 2013;Sehgal, Saules, Young, Grey, Gillem, & Nabors, 2011), fortemente desenvolvido nos Estados Unidos para o atendimento de diferentes etnias, culturas e imigrantes, por exemplo, destaca a necessidade de o conselheiro (ou terapeuta) incorporar elementos da cultura de referência do cliente para poder ouvi-lo com mais propriedade, trazendo à baila os elementos culturais que constituem o cliente e sua comunidade. Assim, toda orientação deve partir desse universo de crenças, saberes e práticas no qual o cliente está imerso, não podendo o aconselhamento partir de elementos externos a essa comunidade cultural, evitando o olhar etnocêntrico por vezes atribuído a quem se coloca "de fora" da comunidade de referência.…”

“…Os elementos etnopsicológicos definidos na comunidade são evocados nas intervenções realizadas por meio de menções, expressões e formas de ser, o que deve ser considerado em uma escuta psicológica atenta a esses aspectos . O aconselhamento multicultural, por sua vez, destaca a necessidade de considerar essas características dentro do processo de ajuda, ou seja, deve-se remeter sempre à qual comunidade estamos nos referindo, quais suas principais demandas, fontes de ajuda existentes e marcadores culturais que definam esses participantes e os legitimem (Sehgal et al, 2011).…”

Multicultural Initiatives Across Educational Contexts in Psychology: Becoming Diverse in Our Approach

“…Training in multicultural competence has focused on increasing competence in knowledge, awareness, and skills specific to diverse populations (Sehgal et al, 2011;Sue et al, 1992). However, I contend that in order to address multicultural competence in medical centers, it is imperative to use language that is both valued and understood by practitioners in this context.…”

“…Several studies have found that clinical trainees were unable to adequately integrate multicultural factors into their case conceptualizations (Constantine & Ladany, 2000;Sehgal et al, 2011). In an effort to ensure that multicultural factors are explored in the initial assessment and intake process, we developed a structured intake format that included a multicultural evaluation aimed at gathering history on migration, language, ethnicity, race, acculturation, religion, and sexual orientation.…”