“…Talvez, como um final desse prólogo, também já seja importante eu situar você, leitora e leitor, sobre qual a definição de deficiência que vem me atravessando e, portanto, invadindo meus estudos. Anteriormente, em alguns textos (BERSELLI, 2019;ISAACSSON, 2020;ISAACSSON, 2018), destaquei o modelo social ou biopsicossocial como a abordagem de base segundo a qual pautava minhas escritas, reflexões e práticas. No entanto, há pouco tempo tomei contato, por meio do grupo de estudos de Anarquismos, Feminismos e Masculinidades, do Centro de Cultura Social de São Paulo, com o texto Luta contra o capacitismo: anarquismo e capacitismo (GUERRA, 2021).…”